De Bielsa a Ranieri, técnicos da Ligue 1 se valorizam
Paris, 24 Jul 2017 (AFP) - Com as chegadas do argentino Marcelo Bielsa e do italiano Claudio Ranieri, os bancos de reserva da Ligue 1 francesa vão contar com grandes nomes para a próxima temporada, que já conta com o espanhol Unai Emery e o português Leonardo Jardim.
. Bielsa, o retornoO Lille, clube recém adquirido pelo empresário hispano-luxemburguês Gerard López, abriu os cofres nesta janela de transferências. Nenhuma das contratações, no entanto, parece ser mais importante do que o homem escolhido para comandar o vestiário: Marcelo 'o Louco' Bielsa.
O argentino, que deixou sua marca no Campeonato Francês após a curta passagem pelo Olympique de Marselha, é a estrela do novo projeto do time.
A forte personalidade e o estilo de futebol ofensivo o transformaram em ídolo no "Vélodrome", onde terminou o primeiro turno da temporada 2014-15 na liderança, mas fechou o torneio na quarta colocação.
Bielsa deixou o time após a derrota na primeira rodada da temporada seguinte e voltou para a Argentina. O retorno do "Louco" à França, após durar apenas dois dias no comando da Lazio, em 2016, é um dos principais atrativos do campeonato.
. As estrelas do litoralMas Bielsa não vai ser o único treinador de destaque. O Monaco renovou contrato com o português Leonardo Jardim, responsável pelo título da Ligue 1 no ano passado e pela excelente campanha levando o time até a semifinal da Liga dos Campeões. Tudo isso com um elenco jovem e inexperiente.
Ambos apostam nas promessas do futebol, para descobrir e formar jogadores.
O Nice, terceiro colocado na última temporada, manteve o suíço Lucien Favre no cargo para tentar continuar a briga contra Monaco e Paris Saint-Germain.
Os feitos de Favre não terminam aí, já que conseguiu reacender o faro de gols do italiano Mario Balotelli, que balançou as redes 16 vezes.
A boa campanha do time chamou a atenção do Borussia Dortmund, que acabou contratando o holandês Peter Bosz para o lugar de Thomas Tuchel.
O Olympique de Marselha, por outro lado, renovou contrato com o experiente Rudi Garcia, campeão da Ligue 1 em 2011 com o Lille. O treinador conta com uma equipe mais forte do que na última temporada: "Nosso objetivo é superar a quinta posição de 2016-17", indicou Garcia.
. Espanhóis em altaO espanhol Oscar García, ex-técnico do Red Bull Salzburgo, assumiu o Saint-Etienne para colocar em prática o futebol ofensivo que aprendeu quando foi jogador do Barcelona de Johan Cruyff.
O PSG, apesar da surpreendente eliminação na Liga dos Campeões e da perda da hegemonia na Ligue 1, renovou a confiança no basco Unai Emery, tricampeão da Liga Europa com o Sevilla, em 2014, 2015 e 2016.
. Ranieri e a 'nouvelle vague' francesaO Nantes também apostou em um treinador de prestígio: o italiano Claudio Ranieri, autor da histórica façanha de vencer a Premier League com o improvável Leicester, na temporada 2015-16.
Ranieri tem a difícil missão de superar o antecessor, o português Sergio Conceição, que assumiu o time na penúltima posição e terminou o campeonato em oitavo.
"Me senti obrigado para contratar alguém melhor que Conceição", falou o presidente do Nantes, Waldemar Kita, durante a apresentação de Ranieri.
O desejo por ideias de treinadores estrangeiros é apenas uma moda na Ligue 1, que conta com vários treinadores franceses de talento: Antoine Kombouaré (Guingamp), Jocelyn Gourvennec (Bordeaux) e Christian Gourcuff (Rennes).
. Bielsa, o retornoO Lille, clube recém adquirido pelo empresário hispano-luxemburguês Gerard López, abriu os cofres nesta janela de transferências. Nenhuma das contratações, no entanto, parece ser mais importante do que o homem escolhido para comandar o vestiário: Marcelo 'o Louco' Bielsa.
O argentino, que deixou sua marca no Campeonato Francês após a curta passagem pelo Olympique de Marselha, é a estrela do novo projeto do time.
A forte personalidade e o estilo de futebol ofensivo o transformaram em ídolo no "Vélodrome", onde terminou o primeiro turno da temporada 2014-15 na liderança, mas fechou o torneio na quarta colocação.
Bielsa deixou o time após a derrota na primeira rodada da temporada seguinte e voltou para a Argentina. O retorno do "Louco" à França, após durar apenas dois dias no comando da Lazio, em 2016, é um dos principais atrativos do campeonato.
. As estrelas do litoralMas Bielsa não vai ser o único treinador de destaque. O Monaco renovou contrato com o português Leonardo Jardim, responsável pelo título da Ligue 1 no ano passado e pela excelente campanha levando o time até a semifinal da Liga dos Campeões. Tudo isso com um elenco jovem e inexperiente.
Ambos apostam nas promessas do futebol, para descobrir e formar jogadores.
O Nice, terceiro colocado na última temporada, manteve o suíço Lucien Favre no cargo para tentar continuar a briga contra Monaco e Paris Saint-Germain.
Os feitos de Favre não terminam aí, já que conseguiu reacender o faro de gols do italiano Mario Balotelli, que balançou as redes 16 vezes.
A boa campanha do time chamou a atenção do Borussia Dortmund, que acabou contratando o holandês Peter Bosz para o lugar de Thomas Tuchel.
O Olympique de Marselha, por outro lado, renovou contrato com o experiente Rudi Garcia, campeão da Ligue 1 em 2011 com o Lille. O treinador conta com uma equipe mais forte do que na última temporada: "Nosso objetivo é superar a quinta posição de 2016-17", indicou Garcia.
. Espanhóis em altaO espanhol Oscar García, ex-técnico do Red Bull Salzburgo, assumiu o Saint-Etienne para colocar em prática o futebol ofensivo que aprendeu quando foi jogador do Barcelona de Johan Cruyff.
O PSG, apesar da surpreendente eliminação na Liga dos Campeões e da perda da hegemonia na Ligue 1, renovou a confiança no basco Unai Emery, tricampeão da Liga Europa com o Sevilla, em 2014, 2015 e 2016.
. Ranieri e a 'nouvelle vague' francesaO Nantes também apostou em um treinador de prestígio: o italiano Claudio Ranieri, autor da histórica façanha de vencer a Premier League com o improvável Leicester, na temporada 2015-16.
Ranieri tem a difícil missão de superar o antecessor, o português Sergio Conceição, que assumiu o time na penúltima posição e terminou o campeonato em oitavo.
"Me senti obrigado para contratar alguém melhor que Conceição", falou o presidente do Nantes, Waldemar Kita, durante a apresentação de Ranieri.
O desejo por ideias de treinadores estrangeiros é apenas uma moda na Ligue 1, que conta com vários treinadores franceses de talento: Antoine Kombouaré (Guingamp), Jocelyn Gourvennec (Bordeaux) e Christian Gourcuff (Rennes).