Favorito Atlético Nacional recebe Independiente del Valle na final da Libertadores
Medellín, Colômbia, 26 Jul 2016 (AFP) - O colombiano Atlético Nacional, visto com favorito, jogando em casa e com a vantagem do empate sem gols, recebe nesta quarta-feira em Medellín o equatoriano Independiente del Valle, que busca uma nova fançanha na final da Libertadores-2016.
A equipe colombiana, apoiada por mais de 40.000 torcedores, buscará consolidar sua grande campanha no torneio continental e fazer uma linda festa no estádio Atanasio Girardot, onde espera impôr sua superioridade técnica.
"É preciso terminar bem o que foi iniciado da mesma maneira", declarou à imprensa o goleiro Franco Armani, uma das estrelas do Nacional, para quem sua equipe merece "levantar um título como o da Libertadores".
A equipe colombiana, comandada pelo técnico Reinaldo Rueda, fez campanha fantástica na Libertadores: em 13 jogos, são nove vitórias, três empates e apenas uma derrota. Não tem como fugir do favoritismo.
Rueda sabe da pressão que isso coloca em seus jogadores e a ansiedade que vive Medellín nas horas prévias ao jogo. Por isso, o técnico afirmou que espera que "o Nacional imponha essa hierarquia".
O técnico, porém, sabe que a partida será "de alta intensidade" e complicada devido "à qualidade do adversário e do jogo que vem realizando".
O Atlético Nacional chega completo à final, com jogadores jovens com fome de glória, como o atacante Miguel Borja, que chegou recentemente ao clube e imediatamente vestiu a camisa de ídolo da torcida, marcando os quatro gols da equipe nas semifinais da Libertadores, eliminando o São Paulo.
"Estamos perto de entrar para a história do clube para sempre", declarou Borja.
Em caso de vitória, o Nacional conquistará seu segundo título de Libertadores (1989) e se tornaria o campeão com mais pontos somados na história (33), logo à frente do Boca Juniors de 2003 (32).
Seria também o segundo título internacional consecutivo da Colômbia, depois da conquista da Copa Sul-Americana no ano passado pelo Santa Fe. Isso ratificaria o momento fenomenal que atravessa o futebol colombiano.
- A última façanha -Mas o desafio que o Atlético Nacional terá pela frente não é fácil, encarando um Independiente del Valle que realizou uma campanha repleta de façanhas no caminho até a final.
Os comandados do uruguaio Pablo Repetto disputaram 14 jogos no torneio, tendo que disputar a fase preliminar da competição. No total, foram nove vitórias, dois empates e três derrotas.
Pelo caminho, os 'Rayados del Valle' eliminaram grandes clubes como Pumas, do México, Colo Colo, do Chile, além dos argentinos River Plate e Boca Juniors.
"Os favoritos sempre foram os outros. No fim, acabamos derrotando adversários muito grandes", declarou à imprensa equatoriana o zagueiro Arturo Mina, líder da equipe.
Mina admitiu que durante todo o torneio o Del Valle foi visto como 'patinho feio' e as críticas acabaram servindo de motivação. "Acabou mexendo com o orgulho da equipe e por isso surpreendemos dentro de campo contra grandes equipes", explicou.
Resta descobrir se a equipe equatoriana terá forças suficientes para alcançar nova façanha, desta vez em Medellín contra um adversário em grande fase e que foi superior em Quito, na primeira partida (1-1).
A partida será apitada pelo árbitro argentino Néstor Pitana, que contará com a ajuda dos compatriotas Ezequiel Brailovsky e Ariel Scime como assistentes.
Prováveis Escalações:
Atlético Nacional: Franco Armani - Daniel Bocanegra, Dávinson Sánchez, Alexis Henríquez, Farid Díaz - Alex Mejía, Sebastián Pérez, Macnelly Torres, Orlando Berrío, Marlos Moreno - Miguel Borja. T: Reinaldo Rueda.
Independiente del Valle: Librado Azcona - Christian Núñez, Arturo Mina, Luis Caicedo, Emiliano Tellechea - Jefferson Orejuela, Mario Rizotto, Julio Angulo, Junior Sornoza, Bryan Cabezas - Miller Castillo. T: Pablo Repetto.
A equipe colombiana, apoiada por mais de 40.000 torcedores, buscará consolidar sua grande campanha no torneio continental e fazer uma linda festa no estádio Atanasio Girardot, onde espera impôr sua superioridade técnica.
"É preciso terminar bem o que foi iniciado da mesma maneira", declarou à imprensa o goleiro Franco Armani, uma das estrelas do Nacional, para quem sua equipe merece "levantar um título como o da Libertadores".
A equipe colombiana, comandada pelo técnico Reinaldo Rueda, fez campanha fantástica na Libertadores: em 13 jogos, são nove vitórias, três empates e apenas uma derrota. Não tem como fugir do favoritismo.
Rueda sabe da pressão que isso coloca em seus jogadores e a ansiedade que vive Medellín nas horas prévias ao jogo. Por isso, o técnico afirmou que espera que "o Nacional imponha essa hierarquia".
O técnico, porém, sabe que a partida será "de alta intensidade" e complicada devido "à qualidade do adversário e do jogo que vem realizando".
O Atlético Nacional chega completo à final, com jogadores jovens com fome de glória, como o atacante Miguel Borja, que chegou recentemente ao clube e imediatamente vestiu a camisa de ídolo da torcida, marcando os quatro gols da equipe nas semifinais da Libertadores, eliminando o São Paulo.
"Estamos perto de entrar para a história do clube para sempre", declarou Borja.
Em caso de vitória, o Nacional conquistará seu segundo título de Libertadores (1989) e se tornaria o campeão com mais pontos somados na história (33), logo à frente do Boca Juniors de 2003 (32).
Seria também o segundo título internacional consecutivo da Colômbia, depois da conquista da Copa Sul-Americana no ano passado pelo Santa Fe. Isso ratificaria o momento fenomenal que atravessa o futebol colombiano.
- A última façanha -Mas o desafio que o Atlético Nacional terá pela frente não é fácil, encarando um Independiente del Valle que realizou uma campanha repleta de façanhas no caminho até a final.
Os comandados do uruguaio Pablo Repetto disputaram 14 jogos no torneio, tendo que disputar a fase preliminar da competição. No total, foram nove vitórias, dois empates e três derrotas.
Pelo caminho, os 'Rayados del Valle' eliminaram grandes clubes como Pumas, do México, Colo Colo, do Chile, além dos argentinos River Plate e Boca Juniors.
"Os favoritos sempre foram os outros. No fim, acabamos derrotando adversários muito grandes", declarou à imprensa equatoriana o zagueiro Arturo Mina, líder da equipe.
Mina admitiu que durante todo o torneio o Del Valle foi visto como 'patinho feio' e as críticas acabaram servindo de motivação. "Acabou mexendo com o orgulho da equipe e por isso surpreendemos dentro de campo contra grandes equipes", explicou.
Resta descobrir se a equipe equatoriana terá forças suficientes para alcançar nova façanha, desta vez em Medellín contra um adversário em grande fase e que foi superior em Quito, na primeira partida (1-1).
A partida será apitada pelo árbitro argentino Néstor Pitana, que contará com a ajuda dos compatriotas Ezequiel Brailovsky e Ariel Scime como assistentes.
Prováveis Escalações:
Atlético Nacional: Franco Armani - Daniel Bocanegra, Dávinson Sánchez, Alexis Henríquez, Farid Díaz - Alex Mejía, Sebastián Pérez, Macnelly Torres, Orlando Berrío, Marlos Moreno - Miguel Borja. T: Reinaldo Rueda.
Independiente del Valle: Librado Azcona - Christian Núñez, Arturo Mina, Luis Caicedo, Emiliano Tellechea - Jefferson Orejuela, Mario Rizotto, Julio Angulo, Junior Sornoza, Bryan Cabezas - Miller Castillo. T: Pablo Repetto.