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Olimpíada: 'contaminação' livrou 23 chineses de punição antes de Tóquio

Natação, nadadora, piscina, raia Imagem: Divulgação/JEBs

Colaboração para o UOL, em São Paulo

20/04/2024 14h06

Em declaração oficial divulgada neste sábado (20), a Agência Mundial Antidoping (WADA) confirmou que não puniu 23 nadadores chineses que testaram positivo para trimetazidina após não conseguir elementos para acatar a alegação de "contaminação em massa" pouco antes dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, realizados em 2021 por causa da pandemia da Covid-19.

O que aconteceu

Em junho de 2021, meses antes dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, a Agência Mundial Antidoping recebeu um relatório da agência chinesa de controle de doping cujo conteúdo informava que 23 nadadores chineses tinham testado positivo para trimetazidina.

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Ainda segundo esse relatório chinês, todos os 23 nadadores chineses foram expostos inadvertidamente à trimetazidina através de uma contaminação em massa, o que os livraria de qualquer punição.

Por causa das regras pandêmicas em 2021, a Agência Mundial Antidoping não foi autorizada a investigar o caso em solo chinês.

Após uma análise à distância, levando em conta estudos sobre a trimetazidina e ouvindo diversos especialistas, a Agência Mundial Antidoping concluiu que não tinha como refutar o relatório chinês e o acatou.

Diante dessa decisão, todos os 23 nadadores chineses ficaram livres de qualquer punição ou penalidade e puderam competir livremente em Tóquio 2020.

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