Justiça acusa sete pessoas por homicídio doloso contra Maradona
Colaboração para o UOL, em São Paulo
20/05/2021 09h44
As investigações sobre a morte de Diego Maradona seguem acontecendo na Argentina. Segundo a agência EFE, sete pessoas foram acusadas de homicídio simples e doloso.
As acusações envolvem o neurocirurgião Leopoldo Luque, a psiquiatra Agustina Cosachov, o psicólogo Carlos Díaz, os enfermeiros Dahiana Madrid e Ricardo Almiron, o chefe dos enfermeiros Mariano Perroni, e Nancy Forlini, da equipe médica que tratou de Maradona.
Os mesmos já teriam sido notificados para a prestação de declarações sobre o assunto e não podem mais deixar o país. As penas para este tipo de crime são de oito a 25 anos.
Recentemente, a investigação havia concluído, em relatório, que Maradona foi "abandonado à própria sorte", por isso do aprofundamento dos profissionais que estão atuando no caso.
O ídolo do futebol mundial morreu no dia 25 em novembro de 2020, com 60 anos.