O DIA OLÍMPICO EM 10 IMAGENS

25 de julho

Esporte é arte em movimento. Nas Olimpíadas essa arte beira a perfeição, como o voo do brasileiro Ítalo Ferreira na estreia do surfe nos Jogos de Tóquio-2020.

A linha entre arte e esporte é tênue. Principalmente quando um atleta da elite brilha, como Rebeca de Andrade, que chegou a três finais na ginástica artística.

O brilho das Olimpíadas está em suas grandes estrelas. Em Tóquio, ninguém representa melhor o povo japonês quanto Naomi Osaka, que estreou com vitória no tênis.

Brilho também tem as medalhas. E ainda melhor na estreia de uma modalidade, como a prata do brasileiro Kelvin Hoefner no skate street masculino.

PUBLICIDADE

O movimento no esporte olímpico é efêmero, como o do mesa-tenista argentinou Horacio Cifuentes. Ou pode ficar marcado para sempre na história olímpica.

A americana Simone Biles já gravou o seu nome na história. E em Tóquio a lenda pode aumentar: ela se classificou para seis finais na ginástica artística.

Quem agarrou uma oportunidade para entrar na história do esporte foi Daniel Cargnin, que com um bronze conquistou a 23ª medalha do judô brasileiro nos Jogos.

A França, de Guerschon Yabusele, também cravou uma marca histórica ao vencer os EUA, de Kevin Durant, na abertura do basquete masculino em Tóquio.

O movimento para a glória pode ser um simples toque, como o do francês Romain Cannone sobre o húngaro Gergely Siklosi que valeu um ouro nas Olimpíadas.

PUBLICIDADE

Ou ainda o movimento é pura força. A seleção brasileira feminina de vôlei mostrou isso na excelente vitória diante da Coreia do Sul na estreia.

Publicado em 25 de julho de 2021.

Edição de Imagens: Lucas Lima

Edição de Texto: Lello Lopes

Fotos (pela ordem de publicação): Olivier Morin/Reuters; Athit Perawongmetha/Reuters; Tiziana Fabi/AFP; Ezra Shaw/Getty; Steph Chambers/Getty Images; Mike Blake/Reuters; Hannah Mckay/Reuters; Elif Ozturk Ozgoncu/Getty Images; Xinhua/Li Ming e Carlos Garcia Rawlins/Reuters