O DIA OLÍMPICO EM DEZ IMAGENS

1 de agosto

Uma imagem que já entrou para a história olímpica brasileira. Rebeca Andrade voando alto para conquistar a primeira medalha de ouro das mulheres do país na ginástica artística.

O esforço de Rebeca para controlar a pirueta não foi em vão. Com dois movimentos magníficos ela conseguiu superar todas as adversárias da final do salto em Tóquio.

Depois de tanto esforço, Rebeca comemora. A festa é pelo ouro inédito e também pela superação de ter vencido três graves lesões para participar das Olimpíadas.

Quem parece que não fez muito esforço foi a venezuelana Yulimar Rojas. Nas Olimpíadas de Tóquio, ela ganhou o ouro e bateu o recorde mundial do salto triplo.

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A emoção pelo título é justificada. Yulimar é a primeira mulher venezuelana a ganhar um ouro na história das Olimpíadas. É também o primeiro ouro do país no atletismo.

Quem precisa segurar a emoção é o brasileiro Herbert Sousa. Ele se classificou para as semifinais e já tem medalha garantida no boxe, mas segue de olho no ouro.

Já Bruno Fratus explodiu uma emoção que estava guardada desde Londres-2012. Depois de duas Olimpíadas no quase, o brasileiro ficou com o bronze nos 50m livres.

E quando a emoção vem com surpresa? O italiano Gianmarco Tamberi nunca tinha vencido uma competição de primeira grandeza até levar o ouro no salto em altura.

O atletismo italiano também coroou outro herói olímpico. Marcell Lamont Jacobs venceu os 100m rasos e se tornou o homem mais rápido dos Jogos Olímpicos de Tóquio.

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Com dois campeões olímpicos lado a lado, o abraço de Jacobs e Tamberi resume a emoção e o orgulho que a torcida italiano está sentindo do país no atletismo de Tóquio.

Publicado em 1 de agosto de 2021.

Edição de Imagens: Lucas Lima

Edição de Texto: Lello Lopes

Fotos (pela ordem de publicação): Loic Venance/AFP; Maja Hitij/Getty Images; Laurence Griffiths/Getty Images; Dylan Martinez/Reuters; Hannah Mckay/Reuters; Yara Nardi/Reuters; Clive Rose/Getty Images; Andrew Boyers/Reuters; Jewel Samd/AFP e Andrew Boyers/Reuters