Uma ação da Polícia Federal a pedido da Justiça Federal do Acre tornou ainda mais complexo o caso em que Gustavo Scarpa cobra R$ 6.300.000 (valor inicial) da Xland Gestora de Investimentos e da WLJC Consultoria Empresarial, de propriedade de Willian Bigode, e dos sócios das duas companhias. A PF apreendeu o lote de pedras preciosas da Xland que, por ordem da Justiça de São Paulo, seguia em poder da empresa Sekuro Private Box. Determinação judicial havia bloqueado malote com cerca de 20 quilos de alexandrita para que o material servisse de garantia no processo que Scarpa move contra Bigode em São Paulo. A apreensão surpreendeu as partes e gerou dúvidas sobre o que acontecerá agora. |