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Bruno Henrique mantém sonho que o motivou a ficar no Palmeiras: Seleção

19/06/2019 08h00

Em janeiro, Bruno Henrique teve proposta de R$ 1,7 milhão de salário por mês do Tianjin Teda, clube chinês que estava disposto a pagar os 6 milhões de euros (R$ 25 milhões, na época) de sua multa rescisória com o Palmeiras. Mas o volante decidiu renovar até dezembro de 2023, recebendo um aumento que não chega próximo ao que ganharia na equipe asiática, porém com uma motivação que ainda não se confirmou: a Seleção Brasileira.

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Um dos destaques do título brasileiro no ano passado, estando nas principais listas de melhores da competição, Bruno Henrique esteve cotado para ser chamado por Tite, que o teria deixado fora, inicialmente, para não atrapalhar as caminhadas do Verdão em Copa do Brasil e Libertadores. Até no álbum oficial da Copa América o meio-campista apareceu. Mas a primeira convocação da carreira ainda não veio.

- Vou continuar fazendo o meu trabalho aqui, como sempre fiz. Se aparecer uma oportunidade na Seleção, vou ficar muito contente. Mas, se não aparecer, farei meu trabalho, como sempre fiz - disse Bruno Henrique à OTB TV, admitindo que a Seleção foi uma das razões para dizer não ao futebol chinês, mesmo completando 30 anos de idade no próximo mês de outubro.

- O sonho de todo jogador é ir para a Seleção Brasileira. É o auge que se pode chegar. O ano passado foi bem bacana. Estávamos em um momento jogando a Libertadores e a Copa do Brasil e não sei se teria a oportunidade de ir, mas ser lembrado é bom, positivo. Um dos motivos para eu ter ficado é buscar a Seleção Brasileira.

É uma expectativa presente em todos do entorno de Bruno Henrique a ida à Seleção Brasileira em breve. Na conversa com Alexandre Mattos, diretor de futebol do Palmeiras, essa intenção foi exposta durante a negociação que garantiu a sequência do capitão na equipe do técnico Luiz Felipe Scolari.

- O Alexandre fez um esforço financeiro muito grande. Muito longe do que o Bruno teria, mas a possibilidade de o Bruno realizar o sonho dele de ir à Seleção Brasileira, pelo Palmeiras, sendo capitão, pesou para ele decidir ficar - falou Bruno Paiva, um dos empresários do camisa 19 do Verdão.

- Foi fundamental o desejo dele de permanecer. O Palmeiras, como qualquer clube brasileiro, não poderia competir financeiramente com um projeto da China, mas o Palmeiras tinha outros atrativos que foram levados em conta pelo Bruno Henrique e seus agentes. Conseguimos nos entender para ele estar conosco, com um contrato importante para a pessoa do Bruno e para a instituição - lembrou Mattos.

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