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Resultados ruins não tiram otimismo de Dedé: 'Temos que ter confiança'

05/04/2018 17h31

A situação não anda fácil para o Cruzeiro. Derrotado por 3 a 1 para o Atlético-MG, no primeiro encontro da final do Estadual, o time sofreu três gols em apenas nove minutos e complicou-se para a decisão. Além do resultado ruim no Campeonato Mineiro, a Raposa cometeu falhas diante do Vasco e conseguiu apenas manter o empate sem gols, pela segunda fase da Libertadores. Mesmo com a dificuldade de organização que o time mostrou nos dois últimos confrontos, Dedé acredita que o grupo não teve queda de rendimento.

- O time continua fazendo bons jogos, tivemos grandes chances contra o Vasco, mas, infelizmente, nos outros jogos entraram, e nesse jogo não entrou. Contra o Atlético-MG, também, levamos gol em um apagão, mas conseguimos ainda correr atrás e fazer um gol, que nos deu ainda mais confiança para jogar a final. Mas não vejo o nosso time caindo de produção. Infelizmente, se tivesse saído gol hoje, mudaria a opinião de muitos. Temos que continuar tranquilos e confiantes, do mesmo jeito que começou. Foi assim que chegamos a ser um dos favoritos da temporada.

A vasta quantidade de passes errados entre os jogadores celestes, principalmente nos minutos finais da partida contra o Vasco, deixou clara a preocupação da equipe com resultados, principalmente porque o Cruzeiro tentava se recuperar de revés para o Racing na estreia da fase de Grupos, mas acabou permanecendo na lanterna, com uma derrota e um empate na conta.

A pressão não acaba. No Campeonato Mineiro, a Raposa chegou à final com campanha de destaque e ainda não havia sido derrotada na competição, até ser vencida pelo Atlético no domingo, com placar de 3 a 1. O resultado complica ainda mais a vida dos comandados de Mano Menezes, que precisam vencer por dois gols de diferença para faturar o título. Apesar da pressão, Dedé garante que o psicológico do time não está abalado.

- Não vejo dessa forma, porque foi a primeira vez nesses dois jogos. Eu acho que temos que ter confiança em alguns momentos. Querendo ou não fala do trabalho psicológico, eu não vejo jogador queimar a bola no pé contra o Vasco. Vi que tivemos chances e não aproveitamos. Coisa de jogo. O Vasco também teve oportunidade, foi um jogo corrido. Jogamos para frente, sem receio, sem medo. Time se entregou ao máximo, foi muito desgastante. Não vejo que abalou não e que não será uma dificuldade.

Agora, o Cruzeiro deve levantar a cabeça para encarar a missão de desafiar o Atlético-MG na decisão. O confronto final acontece neste domingo, às 16h, no Mineirão. Pelo placar agregado, o Galo fica com o título até se perder por um gol de diferença.

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