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Grupos da Copa do Mundo 2022: veja como ficou cada um

Letreiro da Copa do Mundo em Doha, no Qatar Imagem: Jewel SAMAD / AFP

Felipe Held

Colaboração para o UOL

04/11/2022 04h00Atualizada em 04/11/2022 14h30

Classificação e Jogos

A Copa do Mundo 2022 começa no Qatar no dia 20 de novembro. O torneio terá como partida de abertura o jogo entre os donos da casa e a seleção do Equador, em partida válida pelo Grupo A.

A primeira fase da competição vai até o dia 2 de dezembro e conta com oito grupos formados, cada um, por quatro seleções.

Veja a tabela completa com a data de todos os jogos do Mundial da Fifa.

Grupos da Copa do Mundo 2022:

  • Grupo A: Qatar, Equador, Senegal, Holanda
  • Grupo B: Inglaterra, Irã, EUA, País de Gales
  • Grupo C: Argentina, Arábia Saudita, México, Polônia
  • Grupo D: França, Austrália, Dinamarca, Tunísia
  • Grupo E: Espanha, Costa Rica, Alemanha, Japão
  • Grupo F: Bélgica, Canadá, Marrocos, Croácia
  • Grupo G: Brasil, Sérvia, Suíça, Camarões
  • Grupo H: Portugal, Gana, Uruguai, Coreia do Sul

Todas as equipes de cada grupo jogarão entre si na primeira fase. Serão classificados para as oitavas de final os dois melhores países de cada um deles.

Veja abaixo análises de todas as seleções da fase de grupos da Copa do Mundo 2022:

Grupo A

Sadio Mané em ação por Senegal nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2022 Imagem: Khaled DESOUKI / AFP
  • Qatar

O país anfitrião fará a sua estreia em Copas do Mundo, mas se engana quem pensa que os qataris são favas contadas: a seleção comandada pelo espanhol Félix Sánchez chega ao torneio embalada pelo título da Copa da Ásia de 2019 (vencendo o Japão na final) e com rodagem depois de ser convidada para a Copa América de 2019 (ficou em décimo) e para a Copa Ouro da Concacaf de 2021 (foi semifinalista). O destaque do time é o atacante Almoez Ali.

  • Equador

Conseguiu desbancar nas Eliminatórias Sul-Americanas seleções de mais prestígio internacional, como Colômbia e Chile, e garantiu vaga diretamente para o Mundial. O time dirigido pelo argentino Gustavo Alfaro tem no atacante Enner Valencia (Fenerbahce) o maior goleador da atual geração, além de nomes conhecidos como os defensores Robert Arboleda (São Paulo), Pervis Estupiñán (Villarreal) e Ángelo Preciado (Bayer Leverkusen).

  • Senegal

Os atuais campeões da Copa Africana de Nações têm no Grupo A uma grande chance de avançar de fase no Mundial de 2022, algo que não conseguiram na Rússia em 2018. A equipe é forte e conta não apenas com o craque Sadio Mané, do Bayern de Munique, mas também com o seguro goleiro Édouard Mendy (Chelsea) e dois importantes jogadores do Paris Saint-Germain: o zagueiro Abdou Diallo e o meio-campista Idrissa Gueye.

  • Holanda

A geração abrilhantada vice-campeã de 2010 e terceira colocada em 2014 é passado. Mas a equipe que chega para 2022 em busca do primeiro título mundial para a Holanda tem ninguém menos que o zagueiro Virgil van Dijk, do Liverpool, como seu principal nome. O meia Frenkie de Jong também é outro destaque da equipe laranja, que se classificou sem repescagem nas Eliminatórias Europeias liderando um grupo que tinha também Turquia e Noruega.

Grupo B

Harry Kane comemora gol da Inglaterra contra San Marino nas Eliminatórias da Copa de 2022 Imagem: REUTERS
  • Inglaterra

Um dos elencos mais badalados da Copa 2022, a Inglaterra passou invicta pelas Eliminatórias Europeias. Campeã apenas uma vez em 1966 e quarta colocada na Rússia em 2018, a seleção do país britânico ainda foi vice-campeã da Eurocopa em 2021. O artilheiro Harry Kane é o nome mais badalado do time, que também conta com jovens talentos como Jason Mount, Phil Foden e Jadon Sancho.

  • Irã

A seleção iraniana atravessa o Golfo Pérsico para disputar, no Qatar, a sua sexta Copa do Mundo (a terceira consecutiva). Líder em seu grupo nas Eliminatórias Asiáticas, o time treinado pelo croata Dragan Skocic perdeu apenas um dos dez jogos na fase derradeira do qualificatório. O ponto forte do time é o ataque, que conta com dois atletas que atuam na Europa: Sardar Azmoun, do Bayer Leverkusen, e Mehdi Taremi, do Porto.

  • Estados Unidos

Fora da Copa de 2018, os Estados Unidos voltam ao Mundial liderados dentro de campo por um atacante que vem ganhando cada vez mais destaque na Europa: Christian Pulisic, do Chelsea. Os norte-americanos não passearam nas Eliminatórias da Concacaf: pelo contrário, ficaram com a última das três vagas diretas, superando a Costa Rica (que foi para a repescagem) somente no saldo de gols. No entanto, em 2021, o time foi campeão da Copa Ouro da Concacaf.

  • País de Gales

Os galeses voltam a uma Copa do Mundo após um longo hiato de 64 anos da única participação do país britânico, em 1958. A vaga veio na repescagem das Eliminatórias Europeias, após eliminarem Áustria e Ucrânia. O atacante Gareth Bale, que recentemente deixou o Real Madrid, é o maior artilheiro da seleção e, indubitavelmente, o grande nome do elenco dirigido pelo ex-craque Ryan Giggs.

Grupo C

Lionel Messi, da Argentina, em jogo contra a Venezuela pelas Eliminatórias Imagem: Marcelo Endelli/Getty Images
  • Argentina

Aos 34 anos, Lionel Messi tem a sua quinta (e talvez derradeira) chance de levantar a Copa do Mundo como jogador. No entanto, o craque argentino chega ao Qatar com os ombros mais leves depois do fim do jejum de títulos da equipe alviceleste, que perdurava desde 1993 mas que foi encerrado em 2021 com a conquista da Copa América de 2021 (sobre o Brasil no Maracanã). A Argentina, além disso, terminou invicta nas Eliminatórias Sul-Americanas, com 11 vitórias em 17 jogos.

  • Arábia Saudita

A seleção saudita disputa a Copa pela sexta vez em sua história. Para este ano, a motivação vem da boa campanha nas Eliminatórias Asiáticas: a classificação foi garantida com a melhor campanha do Grupo B da última fase, superando Japão e Austrália. O trunfo saudita pode estar no banco de reservas: o treinador francês Hervé Renard, que comandou o Marrocos na Copa de 2018.

  • México

Os mexicanos amargaram dois vices recentes antes da chegada à Copa: nas Eliminatórias da Concacaf, perdendo do Canadá no saldo de gols, e na Copa Ouro, caindo na prorrogação da decisão para os Estados Unidos. A seleção é comandada pelo argentino Gerardo "Tata" Martino, ex-Paraguai e Barcelona, que deve mesclar na convocação uma base jovem com alguns medalhões, como Raúl Jiménez, Andrés Guardado e, quem sabe, Chicharito Hernández.

  • Polônia

A seleção polonesa não começou 2022 da forma que esperava, após perder o treinador Paulo Sousa para o Flamengo. Czeslaw Michniewicz assumiu o posto, a Polônia eliminou a Suécia na repescagem das Eliminatórias Europeias e assegurou a volta à Copa para tentar apagar a má impressão deixada em 2018, quando amargou uma eliminação consideravelmente precoce na fase de grupos. Um dos maiores artilheiros em atividade no futebol mundial, Robert Lewandowski tem a chance de disputar a Copa pela segunda vez e marcar seu primeiro gol na maior competição do futebol, já que passou em branco na Rússia.

Grupo D

Mbappé e Dembélé posam para foto com a bandeira da França Imagem: Reprodução/Getty Images
  • França

Os atuais campeões mundiais chegam para a defesa do título com um elenco fortíssimo, mas que não vem obtendo os melhores resultados: os azuis de Didier Deschamps caíram nas oitavas de final da Eurocopa e, mais recentemente, foram eliminadas da Nations League, sem nenhuma vitória nos quatro primeiros jogos (contra Áustria, Croácia e Dinamarca). No papel, porém, a França nunca pode ser menosprezada: ainda mais se levarmos em conta o ataque com Kylian Mbappé, do PSG, e Karim Benzema, herói do Real Madrid na última Champions League (e que não disputou a Copa de 2018).

  • Austrália

A seleção australiana teve uma campanha fraca nas Eliminatórias Asiáticas, terminando no terceiro lugar do Grupo B - com apenas quatro vitórias em dez jogos e quase perdendo o posto para Omã. No entanto, na repescagem, honrou a "segunda chance" e garantiu a participação na Copa ao eliminar Emirados Árabes Unidos e Peru. O nome de mais destaque da atual geração é do goleiro Mathew Ryan, que acumulou passagens (discretas) por Valencia, Arsenal e Real Sociedad. Mas o herói da classificação foi seu reserva, o espalhafatoso Andrew Redmaine, que entrou na prorrogação contra os peruanos e defendeu o pênalti decisivo no desempate.

  • Dinamarca

Única representante dos países nórdicos na Copa de 2022, a Dinamarca tem a seu favor a grande campanha realizada na Eurocopa de 2021, quando alcançou as semifinais. Para o Mundial, a seleção comandada por Kasper Hjulmand tem na defesa seu ponto mais forte, graças ao goleiro Kasper Schmeichel (Leicester) e ao zagueiro Simon Kjaer (Milan). No entanto, as atenções certamente deverão estar voltadas para o meia Christian Eriksen, do Brentford, que voltou a ser convocado no início de 2022 depois de sofrer uma parada cardíaca em campo na Euro do ano passado.

  • Tunísia

O país africano atravessa uma importante crise política e econômica nos últimos anos. Dentro de campo, porém, o time treinado por Jalel Kadri conseguiu a classificação para a Copa do Mundo ao derrotar Mali na última fase das Eliminatórias Africanas. Em uma seleção composta por atletas menos conhecidos no cenário ocidental, o destaque tunisiano fica por conta de Youssef Msakni, atacante do Al-Arabi, do Qatar.

Grupo E

Koke e Toni Kroos disputam jogada durante Espanha x Alemanha na Liga das Nações da Uefa em 2020 Imagem: Fran Santiago/Getty Images
  • Espanha

Os campeões de 2010 não conseguiram emplacar grandes campanhas nas edições posteriores ao título que consagrou o tiki-taka: caíram na primeira fase em 2014 e nas oitavas em 2018. No entanto, o terceiro lugar na Euro 2021 pode ser um bom alento para a seleção comandada por Luis Enrique, que mescla nomes consagrados como Jordi Alba e Sergio Busquets a talentos mais jovens, como Rodri, Ferran Torres e Unai Simón.

  • Costa Rica

Foi a última das 32 nações classificadas para a Copa do Mundo, depois de bater a Nova Zelândia, campeã das Eliminatórias da Oceania. Os costarriquenhos ficaram na quarta posição das Eliminatórias da Concacaf, com os mesmos 25 pontos dos Estados Unidos mas atrás no saldo de gols. A única seleção da América Central no Qatar 2022 tem no goleiro Keylor Navas, do PSG, sua principal referência - o time ainda tem o meia Bryan Ruiz, ex-Santos, como referência na articulação do ataque.

  • Alemanha

Apesar de campeã em 2014, a seleção não atravessa o momento mais glorioso: amargou quedas precoces na fase de grupos na Copa de 2018 e nas oitavas da Euro de 2021 - culminando na saída de Joachim Low do cargo de treinador após 15 anos. A Alemanha, que não figura nem sequer entre os 10 primeiros do ranking da Fifa e não obteve o status de cabeça de chave no sorteio de grupos, chega ao Qatar para tentar reverter o momento adverso. O goleiro Manuel Neuer e o atacante Thomas Müller disputarão a Copa do Mundo pela quarta vez na carreira e são os principais nomes da equipe de Hansi Flick.

  • Japão

A seleção japonesa disputa a Copa do Mundo no Qatar depois de ter sido vice-campeã da Copa da Ásia e também segunda colocada no Grupo B das Eliminatórias Asiáticas. O destaque da equipe é o meia Takumi Minamino, do Liverpool, mas muita atenção (especialmente midiática) deve ser dada para o meia-atacante Takefusa Kubo, 21 anos e vinculado ao Real Madrid, que vez ou outra estampa manchetes de jornais mundo afora com a alcunha de "Messi japonês".

Grupo F

Romelu Lukaku comemora segundo gol da Bélgica contra a França na Liga das Nações Imagem: REUTERS
  • Bélgica

Os algozes da Seleção Brasileira em 2018 chegam novamente fortes para a Copa do Mundo, mas talvez um pouco mais enfraquecidos em relação a quatro anos atrás - principalmente pelo fato de o meia Eden Hazard, um dos ícones da famigerada "geração belga", ter se tornado mero reserva no Real Madrid. No entanto, o meio-campista Kevin de Bruyne vive grande momento no Manchester City, assim como o goleiro Thibaut Courtois no Real Madrid.

  • Canadá

O gelado país da América do Norte retorna à Copa do Mundo após 36 anos de sua única participação, em 1986. E volta em grande estilo: foi o campeão das Eliminatórias da Concacaf e tem um time promissor, repleto de jovens talentos que atuam no futebol europeu. O mais famoso deles é o lateral esquerdo Alphonso Davies, do Bayern de Munique, mas se destacam também os atacantes Cyle Larin, do Besiktas (maior artilheiro da história da seleção canadense), e Jonathan David, do Lille.

  • Marrocos

A equipe africana se classificou sem grandes sustos nas Eliminatórias Africanas, mas corre o risco de ir para a Copa do Mundo sem dois de seus principais jogadores: o lateral Noussair Mazraoui (Ajax) e o meia Hakim Ziyech (Chelsea), que entraram em atrito com o treinador bósnio Vahid Halilhod?i?. Por outro lado, Marrocos ganhou um "reforço" de última hora em 2022: a Fifa acatou o pedido do atacante Munir El Haddadi em atuar pela seleção do país de origem do pai, e a antiga promessa do Barcelona (e hoje no Sevilla) deve ser o principal nome da equipe.

  • Croácia

Os vice-campeões de 2018 garantiram vaga nas Eliminatórias Europeias sem grandes sustos. No entanto, uma eliminação nas oitavas de final da Eurocopa de 2021 não deixou uma boa impressão. Ainda contando com o talento do meia Luka Modric, 36 anos, mas já sem o armador Ivan Rakitic e o centroavante Mario Mandzukic, aposentados da seleção, a Croácia ainda tem boas referências em seu elenco - especialmente o meia Mateo Kovacic (Chelsea) e o atacante Ivan Pulisic (Tottenham).

Grupo G

Lucas Paquetá, Neymar e Raphinha dançam em comemoração de gol da seleção brasileira contra a Coreia do Sul Imagem: Chung Sung-Jun/Getty Images
  • Brasil

A Seleção foi soberana nas Eliminatórias Sul-Americanas, terminando invicta e isolada na liderança com 14 vitórias em 17 jogos. Apesar do vice da Copa América em 2021, o Brasil chega bastante forte para a disputa, especialmente graças à ascensão de jovens nomes como Vini Jr, Raphinha, Antony e Rodrygo. Neymar, que vai para seu terceiro Mundial, não está tão badalado na Europa como das últimas vezes, mas conta com o prestígio do elenco e do treinador Tite na perseguição pelo hexa.

  • Sérvia

Embora não tenha se classificado para a Eurocopa de 2021, a Sérvia passou na liderança do Grupo A das Eliminatórias Europeias, superando a seleção de Portugal. Aleksandar Mitrovic, do Fulham, é nome certo para a Copa e o maior artilheiro da história da seleção do país dos Bálcãs. Mas é o meia Dusan Tadic, destaque do Ajax, quem orquestra a maioria das jogadas de perigo do time sérvio.

  • Suíça

Embora não seja nem de longe um dos principais centros do futebol europeu, a Suíça fez uma ótima campanha nas Eliminatórias Europeias: liderou o Grupo C e se classificou invicta, com cinco vitórias em oito jogos - e deixando a favorita Itália no segundo lugar. O meia Xherdan Shaqiri (Chicago Fire) e o atacante Haris Seferovic (Benfica) são jogadores que merecem a atenção dos rivais (inclusive do Brasil).

  • Camarões

Garantiu uma das classificações mais emocionantes para a Copa, com um gol decisivo no último minuto do confronto com a Argélia. Terceiros colocados da Copa Africana de Nações de 2021, os camaroneses têm no goleiro André Onana (Ajax) e no atacante Eric Choupo-Moting (Bayern de Munique) suas peças mais valiosas para o Mundial.

Grupo H

Cristiano Ronaldo comemora classificação de Portugal para a Copa do Mundo Imagem: Jose Manuel Alvarez/Quality Sport Images/Getty Images
  • Portugal

Portugal conseguiu a classificação para a Copa na repescagem das Eliminatórias Europeias, depois de eliminar a Turquia e a surpreendente Macedônia do Norte, algoz da Itália. Esta deve ser a última aparição do craque Cristiano Ronaldo, 37 anos, em Mundiais. Os talentosos Bernardo Silva, Diogo Jota e João Félix deverão ser importantes coadjuvantes para o craque camisa 7.

  • Gana

A classificação ganesa veio depois de um duelo bastante equilibrado com a Nigéria na última fase das Eliminatórias Africanas: foram dois empates, e a vaga foi decidida nos gols marcados fora de casa. O país não conta mais com nomes do quilate de Stephen Appiah, Michael Essien, Sulley Muntari e Kevin-Prince Boateng, dentre outros que brilharam na primeira década do século. No time atual, os destaques são os irmãos André e Jordan Ayew, filhos do ex-jogador Abedi "Pelé" Ayew.

  • Uruguai

A Copa do Qatar deve ser a última de muitos nomes da abrilhantada geração que fez história no futebol uruguaio na última década - especialmente dos atacantes Luis Suárez e Edinson Cavani. A seleção celeste, comandada desde 2021 por Diego Alonso (e não mais por Óscar Tabárez) foi a terceira colocada das Eliminatórias Sul-Americanas, mas não conseguiu demonstrar a força apresentada anos atrás.

  • Coreia do Sul

Garantiu vaga no Mundial graças ao segundo lugar no Grupo A da última fase das Eliminatórias Asiáticas, terminando atrás do Irã. O principal jogador sul-coreano é, sem sombra de dúvidas, o meia Son Heung-min, do Tottenham. No entanto, um destaque particular desta seleção fica fora de campo: é o treinador português Paulo Bento, que teve passagem relâmpago pelo Cruzeiro em 2016, bem antes da onda de técnicos do país lusitano no futebol brasileiro.

Errata: este conteúdo foi atualizado
Diferentemente do que foi informado no texto, Sadio Mané é jogador do Bayern de Munique, e não do Liverpool. O erro foi corrigido.
Diferentemente do que foi informado no texto, a Arábia Saudita conseguiu passar da fase de grupos na Copa do Mundo de 1994. O erro foi corrigido.

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