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Após matéria do UOL, torcedor agredido por PM visita treino da Ponte Preta

Imagem: Reprodução

Do UOL, em São Paulo

01/12/2017 20h24

Uma das vítimas da confusão generalizada que ocorreu no Moisés Lucarelli no último domingo (26), durante a partida entre Vitória e Ponte Preta, Gideão Messias da Silva e o filho Ryan Lucas foram recebidos nesta sexta (1º) em treino do clube do interior paulista.

A dupla foi convidada após ter seu drama narrado pelo UOL Esporte nesta semana. Em entrevista, Gideão recordou com emoção dos momentos de pavor que passou enquanto a polícia tentava controlar a invasão de campo no estádio da Ponte.

O profissional de construção civil chorou ao relatar as agressões sofridas por mais de um PM. "Eu virei para trás e falei: 'O senhor não honra a farda que veste, está pecando na sua função'. Ele começou a me agredir e me chutar. Eu até evito ver a cena, porque começo a chorar e não consigo ver", lembrou.

A Ponte Preta foi rebaixada para a Série B no último domingo ao ser derrotada em casa para o Vitória por 3 a 2. Antes do fim do jogo, torcedores pontepretanos invadiram o gramado e proporcionaram cenas de vandalismo, que culminaram na punição do STJD de não ter torcida visitante no jogo contra o Vasco e na interdição do estádio Moisés Lucarelli.

A Ponte Preta foi enquadrada nos artigos 211 e 213 (leia mais abaixo) do Código Brasileiro de Justiça Desportiva e, com isso, ainda pode ser punida com a perda de até 30 mandos de campo (dez por cada inciso) - além de uma multa que pode chegar a R$ 400 mil (R$ 100 mil pelo art.211 e R$ 100 mil por cada inciso do art.213).

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