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Zebras, Nigéria e Burkina decidem Copa Africana neste domingo; relembre como foi o torneio

Artilheiro da CAN, Emenike é a esperança da Nigéria para conquista a competição Imagem: AFP PHOTO / FRANCISCO LEONG

Do UOL, em São Paulo

10/02/2013 06h00

Quando a Copa Africana de Nações 2013 começou, Costa do Marfim e Gana eram apontadas como principais favoritas. Poucos apostavam na Nigéria, que já não tem mais a mesma força de outros tempos, muito menos na desconhecida Burkina Fasso. Ganeses e marfinenses, porém, ficaram pelo caminho, e nigerianos e burquinenses vão decidir o torneio neste domingo, às 16h (horário de Brasília).

O vencedor virá ao Brasil para a disputa da Copa das Confederações 2013, integrando o grupo B, ao lado de Espanha, Uruguai e Taiti.

Vale lembrar que as duas seleções já se enfrentaram na fase de grupos, com um empate por 1 a 1, na rodada de abertura do torneio. No novo confronto, porém, ambas as seleções chegam "diferentes".

A Nigéria não mostrou grande futebol em sua chave, mas deslanchou a partir das quartas de final, principalmente depois que o atacante Moses, do Chelsea, passou a jogar bem. Primeiro, eliminou a favorita Costa do Marfim, de Drogba. Depois, impôs goleada por 4 a 1 sobre Mali (que havia deixado a anfitriã África do Sul para trás) para chegar à final.

O destaque até agora é o atacante Emmanuel Emenike, do Spartak Moscou (Rússia), que é artilheiro da competição (ao lado de Wakaso Mubarak, de Gana).

Caso seja campeã no estádio Soccer City, em Johanesburgo (África do Sul), as "Super Águias" conquistarão seu terceiro título na história da CAN, além de motivarem as prostitutas do país a promoverem uma semana de sexo grátis.

Já Burkina Fasso chegou à final de maneira heroica. Desacreditada desde a fase de grupos, a equipe verde se atravessou sua chave com uma vitória e dois empates. Nas quartas, bateu Togo por 1 a 0 com gol na prorrogação. Já nas semis, derrubou Gana em um jogo épico, decidido em cobranças de pênalti com direito a cavadinha.

Na final, os burquinenses poderão contar com seu principal destaque, o atacante Pitroipa, mesmo com ele tendo sido expulso na última partida. A Confederação Africana considerou o cartão vermelho injusto e liberou o atleta para atuar na decisão (além de ter punido o árbitro Slim Jdidi pela má atuação).

Outro bom nome de Burkina Fasso, que nunca conquistou a Copa Africana de Nações, é o meia Alain Traoré, que marcou três gols na competição.

Relembre os principais momentos bizarros da CAN:

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