Pressionado, Coronel ganha R$ 75 mil na Conmebol e não pode ser demitido
Danilo Lavieri, Dassler Marques, João Henrique Marques, Pedro Ivo Almeida e Ricardo Perrone
Do UOL, em Moscou e em Sochi (Rússia)
26/06/2018 04h00
Presidente da CBF, Antônio Carlos Nunes, o Coronel Nunes, é cada vez mais pressionado a deixar o cargo de representante brasileiro na Conmebol. A função lhe dá direito a um salário de US$ 20 mil (R$ 75 mil), além de garantir influência política. No entanto, só ele tem o poder de decidir se fica ou sai, independentemente do tamanho da pressão que só aumenta desde o seu voto fora do bloco sul-americano, indicando Marrocos e não a chapa de EUA/Canadá/México como sede da Copa de 2026.
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