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STJD tem segurança reforçada e superlotação antes de julgamento decisivo

Renan Rodrigues e Rodrigo Paradella

Do UOL, no Rio de Janeiro

16/12/2013 16h46

O julgamento do caso de jogadores que atuaram de maneira irregular nos jogos de Portuguesa e Flamengo começou tranquilo do lado de fora do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) e caótico dentro dele. Mais de cem jornalistas tentavam um lugar na sala onde o caso será decidido às 17h, no centro do Rio de Janeiro. Reclamações, irritação e empurrões marcaram a retirada de credenciais para a imprensa. 

Do lado de fora, cerca de 50 policais do Gepe (Grupamento Especial de Policiamento em Estádios) e do 5º Batalhão da PM realizavam a segurança. Meia hora antes do início do julgamento, torcedores de Portuguesa e Fluminense, que prometeram protestos, ainda não haviam aparecido. Apenas um grande número de curiosos se posicionavam na entrada do prédio do STJD.

Uma cena curiosa aconteceu quando um carro foi rebocado na frente do prédio por estacionar em local irregular. Não foram relatadas outras ocorrências segundo a PM. São esperados ônibus de São Paulo com torcedores da Portuguesa. Pelo Facebook, outros 2 mil tricolores também disseram que protestariam pelo caso que pode alterar a zona de rebaixamento do Brasileirão de 2013.

Comerciantes da região, assustados, se posicionaram na porta de estabelecimentos com medo da grande movimentação de policiais. O prédio do STJD também teve o portão fechado e as pessoas eram questionadas antes de ingressarem no local. 

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