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São Paulo diz que seguiu norma da CBF, mas pode afastar gandula por 'roubo' de bola

Renan Prates

Em São Paulo

03/10/2011 16h54

A atitude dos gandulas do Morumbi de ‘roubar’ as bolas detrás do gol do Flamengo para não permitir a reposição rápida do rival após as cobranças de falta de Rogério Ceni gerou polêmica para o São Paulo. O clube justificou via assessoria de imprensa que apenas seguiu uma orientação da Comissão de Arbitragem da CBF [de que os gandulas fiquem sempre com as bolas extras na mão], mas admitiu que se for observado erro do profissional que estava atrás da meta do goleiro flamenguista, ele pode ser afastado da função.

A atitude do gandula foi reportada na súmula pelo juiz da partida, Fabrício Neves Corrêa, que disse que expulsou o gandula quando foi reportado pelo quarto árbitro.

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“Aos 25 minutos do segundo tempo, fui informado pelo quarto árbitro, Rodrigo G. F. do Amaral, que o gandula Lucas Bento Feliz estava retendo a bola e, consequentemente, retardando o reinício do jogo. Por esse motivo, o expulsei”, relatou.

Além de reportada pelo árbitro na súmula, a atitude do gandula foi flagrada por várias câmeras de TV que estavam no Morumbi na derrota do São Paulo para o Flamengo por 2 a 1, o que pode ser um agravante.

Segundo o site da Justiça Desportiva, o São Paulo deverá ser julgado pelo STJD pela atitude dos seus gandulas e corre o risco de ser punido em R$ 10 mil. Se for configurada a culpa, o gandula pode ser suspenso.

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