"Eu percebi o quão importante é a integração entre pessoas amputadas. O negócio que criei é baseado no conceito em inglês de 'suporte entre pares'. A ideia da minha clínica é ampliar não só a integração entre amputados, mas entre familiares. Por exemplo: a mulher de um homem amputado que conhece outra mulher mais experiente e elas se ajudam.
Aqui não é uma ONG, mas tento fazer a preço de custo ou até doar algo para algumas pessoas que recebo. Trabalho para tornar um centro de excelência na América Latina, mas solidariedade é uma maneira de eu não perder minhas raízes no terceiro setor. Eu sempre trabalhei em ONG. No futuro, pretendo criar uma fundação para reabilitar pessoas amputadas.
Simetria. Matemática. Design. Mecânica. Engenharia. Estética. Quando você fala em prótese, você precisa pensar nestas mesmas palavras. É por isso que escolhi o nome Da Vinci, uma pessoa que pensou invenções nesses termos. É um investimento grande pensar no futuro das próteses, com desafios cada vez mais complexos sobre como conectar cada vez mais máquina e cérebro."