A cena ocorre com indesejada frequência nas grandes cidades brasileiras. Parado no semáforo, estacionando junto ao meio fio ou rodando devagar em uma rua tranquila, o motociclista é abordado por assaltantes armados, em uma ação rápida e abrupta: eles querem a sua moto.

Se, felizmente, você não passou por esta situação, é bem provável que conheça alguém que foi assaltado ou já ouviu falar de um caso do gênero. Pior é quando o motociclista se desespera, ao lembrar que não tem seguro e gastou suas economias para comprar aquele bem. Ou que precisa da moto para levar o sustento para casa.

Então, tomado pela emoção, o motociclista argumenta, tenta fugir ou, pior, parte para o embate com o assaltante. Escolha que não é nem um pouco recomendada, de acordo com o livro Segurança é Estilo de Vida (1), dos especialistas em segurança Diógenes Lucca e Roberto Costa.

Em tal situação, os autores recomendam manter a calma e evitar o confronto. Uma reação emocional da vítima é exatamente o oposto do que o criminoso espera e o risco de falha na abordagem pode desestabilizar o bandido - que então tende a agir com mais agressividade e violência, com potencial de levar a um final trágico.

Apaixonado por motos desde a adolescência, o paulistano Marcelo Romano viveu, no início de 2020, a assustadora experiência de ter sua Triumph Sport roubada em uma ação à mão armada. Felizmente ele conseguiu manter a calma recomendada pelos especialistas.

"Saí de um semáforo, à frente dos carros, e subi um viaduto. Lá em cima havia três motos me esperando, todas com garupa e armas na mão, uma coisa bem assustadora. Uma ficou mais à frente, outra voltou e fechou o trânsito, enquanto a terceira me abordou. Pediram para entregar capacete, jaqueta, celular e levaram a moto. Quando me dei conta da situação, temi pelo pior. Mas saber que tinha o seguro vigente me ajudou a manter a tranquilidade. Se não tivesse, talvez a reação fosse de tentar fugir, o que seria a receita para algo dar errado. Mantendo a calma, os assaltantes pegaram a moto e foram embora rapidamente."

Marcelo Romano, diretor comercial, de São Paulo (SP)

Depoimentos coletados pela Suhai Seguradora em pesquisas de mercado vão na mesma linha. "O seguro para a moto representa a tranquilidade de entregar a chave ao assaltante sem colocar em risco minha vida.", diz um dos relatos.

"É conseguir sair de casa sem medo de não retornar para a minha família. A violência aumentou, mas para quem anda de moto a exposição é maior." relato de um motociclista de São Paulo.

Já um motoboy revela que anda em alta velocidade ao rodar em certas áreas por medo de assalto, na tentativa de não ficar exposto. "Se minha moto tivesse seguro, eu poderia rodar sem tanta tensão e andar mais devagar".

A produção e venda de motocicletas no Brasil está em franco crescimento. De acordo com dados da Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares), foram emplacadas 780.070 motocicletas no primeiro semestre de 2023, aumento de 22,5% em relação ao mesmo período de 2022

De acordo com um estudo (3) da CNM (Confederação Nacional dos Municípios), há quase 32,5 milhões de motos circulando em território nacional. São 6,25 habitantes para cada moto. E São Paulo é o estado que concentra o maior número delas, com mais de 20% da frota nacional.

Infelizmente, na mesma proporção em que aumentam as motos circulando, aumenta também o número de roubos e furtos. Pesquisa da FECAP (Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado) realizada em São Paulo, que detém mais de 20% da frota de motos do Brasil, aponta que os roubos e os furtos de motocicletas cresceram 30% e 42% (4), respectivamente, em 2022.

Apesar de tudo que vimos até agora, um dado surpreendente: somente cerca de 5% das motos possuem seguro no Brasil, de acordo com levantamento da Suhai Seguradora. Entre os caminhões, são 11%, contra 35% dos automóveis.

Mas, por que isso acontece, se sabemos que o seguro traz muito mais tranquilidade para o dia a dia do motociclista? Dentre as explicações estão os preços nada convidativos, a burocracia exagerada e a simples recusa das propostas por parte das seguradoras tradicionais.

Mas ainda bem que existe a Suhai, seguradora que nasceu com o objetivo de democratizar o seguro no Brasil. Regulamentada pela SUSEP, órgão do governo responsável pelo controle e fiscalização de seguros no país, ela é especializada em veículos.

Além de apenas oferecer seguros para motos, carros e caminhões, a Suhai é a única seguradora de ampla aceitação no mercado. E o que isso quer dizer? Não há restrições impostas pelas seguradoras tradicionais: não importa onde você mora, nem a marca, modelo ou ano de sua moto. Todos são bem-vindos!

Também não há nenhuma restrição quanto ao tipo de motocicleta: baixa ou alta cilindrada, scooter, estradeira, trail ou esportiva. E não há recusa pelo tipo de utilização que você faz da moto. Tudo bem se usa a moto para ir ao trabalho e à faculdade, para fazer entregas ou apenas para o lazer, em viagens ou trilhas no final de semana.

A Suhai dá ao cliente a liberdade de escolher a cobertura que se encaixa em sua rotina e no seu bolso - e todas as opções podem contar com assistência 24 horas. Confira:

A forma de contratação do seguro Suhai é feita de forma simples, em poucos cliques - sem aquela burocracia com questionários intermináveis. E, em caso de sinistro, não há cobrança de franquia.

Por fim, a Suhai é referência no atendimento humanizado de seus clientes, com uma equipe especializada disponível 24 horas por dia, sete dias por semana. A excelência no atendimento já rendeu duas indicações ao Prêmio Reclame Aqui e a conquista do selo RA1000 por três anos seguidos.

Suhai. Sim para sua moto protegida. Sim para você sem medo.