Nunes repudia agressão da GCM a folião em bloco no Centro: 'Desnecessária'
Em entrevista ao UOL News nesta quarta, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), condenou a agressão de um membro da GCM (Guarda Civil Metropolitana) a um folião, em confusão durante um bloco de Carnaval na região central. O mandatário afirmou que o responsável foi identificado e que o caso está nas mãos da corregedoria do órgão.
Não é possível que um policial faça com que toda a corporação, que tem prestado grande serviço para a cidade, possa deixar uma imagem negativa e, principalmente, fazer uma agressão dessa totalmente desnecessária. A pessoa deve ter falado alguma coisa, mas não justifica o tipo de comportamento que o GCM teve. Ricardo Nunes (MDB), prefeito de São Paulo.
Nunes defendeu o rigor da corregedoria para analisar o caso e impedir que novos casos de abuso por parte da GCM voltem a acontecer.
Se chegar a minha mesa qualquer ação para a expulsão de GCMs, eu assino na hora, para dar exemplo. Não é possível que tenhamos pessoas que não sejam preparadas para lidar com o público e saibam ter equilíbrio emocional para essas situações. É preciso fortalecer a corregedoria para ter dentro da instituição um ambiente que não permita qualquer tipo de abuso. Ricardo Nunes (MDB), prefeito de São Paulo
12 mil famílias moram em áreas de grande risco em SP, diz Ricardo Nunes
O prefeito de São Paulo Ricardo Nunes (MDB) afirmou que 12 mil famílias vivem em área de grande risco na cidade. Ele disse que a prefeitura pretende intensificar os esforços nestes locais para evitar que aconteçam tragédias como a que devastou o litoral norte do estado após fortes chuvas.
Só aqui na cidade de São Paulo temos 482 áreas de risco. Nas regiões de maior vulnerabilidade, com maior risco de desabamento, temos 12 mil famílias. A partir dessa grande tragédia que atingiu o litoral norte, é preciso reordenar e tratar esse assunto com mais seriedade para atuar nessas áreas. Ricardo Nunes (MDB), prefeito de São Paulo.
Josias: É preciso investir em soluções perenes, se não contaremos mais mortos pelas chuvas
Josias de Souza cobrou ações permanentes das esferas municipais, estaduais e federais para evitar novos desastres causados pelas chuvas. Para o colunista, os mandatários têm adotado práticas apenas depois que as tragédias acontecem, em vez de traçar estratégias realmente eficazes de prevenção.
É preciso começar a tratar desse problema como ele deve ser tratado, como algo permanente e que exige soluções também permanentes. Isso exige dinheiro, concentração e foco. A esta altura, não podemos nos contentar com pouco. Ou tratamos de forma mais consequente ou contabilizaremos mortes a cada verão. Josias de Souza, colunista do UOL
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