Rita Cadillac foge de polêmica e se prepara para "maratona" no Carnaval
Janaína Nunes
Colaboração para o UOL, em São Paulo
11/01/2018 18h17
A incansável Rita Cadillac não para. Antes de desfilar pela Grande Rio no domingo (11/2), que fará uma homenagem a Chacrinha, a ex-chacrete surgirá como musa dos cabarés na Rosas de Ouro, em São Paulo, na madrugada de sábado (10/2). O carro será uma referência à “Boate Azul”, tema musical que marcou muito a vida dos caminhoneiros, enredo da escola do Limão, nas estradas do país.
"Há algum anos decidi curtir o Carnaval na praia. Mudei agora de ideia porque o enredo da Rosas tem tudo a ver comigo. Já fui rainha dos caminhoneiros e venho no carro do cabaré que tem tudo a ver com a estrada. Já a Grande Rio vai homenagear o homem que considero como pai. Não tinha como faltar. Não posso jogar as oportunidades ao vento”, conta.
“Não quero e nem tenho o que falar disso. Não posso falar pelas outras. Só por mim. Estou plena! E fora de confusão”, disse Rita Cadillac sobre ex-chacretes não convidadas para desfile
Ex-chacretes fora do desfile
Em busca de diversão e longe das polêmicas, Rita evita falar, por exemplo, sobre fato das outras chacretes terem sido ignoradas pela diretoria da Grande Rio. “Não quero e nem tenho o que falar disso. Recebi o convite direto do Leleco (filho de Chacrinha e ex diretor de seu programa). Não posso falar pelas outras. Só por mim. Estou num momento muito feliz da vida. Estou plena! E fora de confusão”, completa.
“Nunca dei espaço para assédio”
Pelo que diz, a ex-chacrete foge de confusão há algum tempo. Antenada com a onda de denúncias de assédio nos bastidores de Hollywood e no Brasil, Rita aplaude o movimento. “A verdade é que o assédio sempre existiu. A diferença é que melhor não tinha força nem apoio para denunciar isso. Hoje, as coisas estão mudando. No meu caso, sempre barrava a menor tentativa de aproximação indesejada. Existe a diferença entre assédio e a paquera. Até mesmo a paquera eu procurava evitar e fui respeitada por isso”, afirma.