Neymar certamente gostaria de ter ficado no PSG, diz Thiago Silva
O zagueiro Thiago Silva disse que Neymar gostaria de ter ficado no PSG para conquistar a Champions League.
O que aconteceu
O defensor do Chelsea explicou que Neymar e os principais jogadores do time francês se frustraram por não levar o título da Champions. Ele deu as declarações ao jornal Le Parisien.
O ex-capitão do PSG afirmou que Neymar tinha a Champions como principal objetivo e que o camisa 10 gostaria de ter permanecido em Paris para conquistar a taça. O atacante acertou com o Al-Hilal, da Arábia Saudita, em julho deste ano.
Meu sonho, assim como Neymar, Marquinhos e Verratti, era ganhar a Liga dos Campeões, isso posso garantir. O Marquinhos ainda tem chances, mas com o PSG acabou para nós. Neymar certamente gostaria de ter ficado. Ganhar a Liga dos Campeões era o seu sonho. Thiago Silva
O que mais Thiago Silva disse
Ida ao Chelsea: "Quando cheguei ao Chelsea não tinha o peso da pressão. Não foi por isso que ganhei a Champions League aqui, mas não tive essa responsabilidade. Eu me senti mais leve, como se um caminhão tivesse sido tirado das minhas costas."
Pressão: "Vi a pressão aumentar para ganhar a Liga dos Campeões, mas não é assim que você vence. Não é um investimento. É uma questão de consistência ano após ano. Jogamos a Liga dos Campeões e não ganhamos. Isso não deveria ter nos impedido de seguir em frente. Normalmente, até o fracasso permite progredir. Damos um passo para trás e depois dois para frente. Não foi assim no PSG: demos um passo à frente e depois três para trás. Foi realmente muito difícil. A pressão foi demais."
Fracassos na Champions: "Os fracassos na Liga dos Campeões são fruto de um processo. Nada acontece durante a noite. Não é porque temos muito dinheiro que vamos conseguir tudo. O futebol não funciona assim. Quando você não tem um planejamento correto, as coisas não funcionam."
Falta de apoio: "No início, os comentários da mídia foram bons e havia um sentimento bom, em toda a França, de apoiar uma seleção francesa. Mas dois ou três anos depois tudo mudou. Os comentários foram diferentes. Parecia que algo impedia as pessoas de aplaudir Paris."
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