Conteúdo publicado há 3 meses

Bola Preta tem confusão com atraso de Paola e crítica por 'abandono'

Um climão azedou o primeiro sábado de Carnaval. O desfile do Cordão da Bola Preta ocupava tradicionalmente as ruas do Centro do Rio arrastando uma multidão para brincar como nos antigos Carnavais, quando Pedro Ernesto Marinho, presidente do Cordão da Bola Preta, criticou a presença de ações de marketing ao longo do percurso.

O que aconteceu

Marinho alfinetou a falta de patrocínio de uma empresa para o cortejo deste ano. "Quem está do lado de fora da corda não contribuiu com nada. Só temos a lamentar que uma empresa do porte Ifood fique se aproveitando do Cordão da Bola Preta. Se querem ajudar, procurem o Bola. Ano passado o Ifood estava dentro do Bola Preta e a gente não entende por que que esse ano resolveram nos abandonar", disse.

O bloco começou às 9h e teve sua Rainha, Paolla Oliveira, chegando atrasada. Ela causou confusão até conseguir chegar no trio principal, onde já estavam os cantores Neguinho da Beija-flor e Emanuelle Araújo. Depois a atriz brincou no chão com amigos e atendeu seus fãs.

O Estandarte do Bola Preta vazio, no alto do trio elétrico, chamava a atenção. A assessoria do bloco confirmou ao UOL que ele seguiria o trajeto todo sem ninguém o segurando, em respeito à ausência da titular, porta-estandarte, Leandra Leal. A atriz disse em sua rede social que neste ano não poderia participar do desfile da Bola Preta.

O desfile do bloco centenário mistura as músicas mais tradicionais do Carnaval. Entre sambas-enredo e marchinhas, em 2024, o Bola fez uma homenagem à cantora Emilinha Borba, cantora da Era de Ouro da rádio brasileira. E a banda entoou "Chiquita Bacana", marchinha sucesso na voz dela.

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