Libera energia gradual, regula açúcar e não tem glúten: os benefícios da farinha de mandioca à saúde

Por Samantha Cerquetani

Produção da farinha de mandioca: Feita a partir da raiz da mandioca, que é cozida, seca e moída, a farinha é um alimento tradicional, utilizado como acompanhamento em muitos pratos.

Xavier Bartaburu/Mongabay

Rica em carboidratos complexos: A farinha de mandioca é uma fonte de carboidratos de digestão lenta, fornecendo energia gradual e constante ao longo do dia.

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Benefícios para a digestão: Contém fibras que auxiliam na saúde intestinal, promovendo a regularidade e prevenindo a constipação, além de nutrir as bactérias benéficas do intestino.

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Contribui para a saúde do coração: As fibras presentes na farinha ajudam a regular os níveis de colesterol, especialmente o LDL ("colesterol ruim"), reduzindo o risco de doenças cardíacas.

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Aumenta a saciedade: Devido ao seu teor de fibras, a farinha de mandioca ajuda a aumentar a sensação de saciedade, contribuindo para o controle de peso.

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Fonte de minerais: A farinha contém pequenas quantidades de cálcio e fósforo, que são importantes para a saúde óssea, embora não seja uma fonte significativa desses nutrientes.

Fernando Moraes/UOL

Isenta de glúten: Por não conter glúten, a farinha de mandioca é uma excelente alternativa para pessoas com doença celíaca ou sensibilidade ao glúten.

Leticia Moreira/ Folhapress

Mantém o açúcar no sangue estável: Seu baixo índice glicêmico promove uma digestão lenta, ajudando a manter níveis de açúcar no sangue mais estáveis.

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Promove a saúde da pele: Antioxidantes e vitamina C presentes na farinha de mandioca podem ajudar a combater sinais de envelhecimento e melhorar a saúde da pele.

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Contraindicações: O consumo excessivo pode não ser adequado para pessoas que desejam reduzir a ingestão de carboidratos, como em dietas para perda de peso ou controle de diabetes.

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Pobre em proteínas e micronutrientes: A farinha de mandioca possui baixos teores de proteínas e micronutrientes, por isso deve ser combinada com outros alimentos para evitar deficiências nutricionais.

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Publicado em 23 de setembro de 2024.

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