Originária da Ásia, cultivada desde séculos na região do Mediterrâneo, a romã chegou aos Estados Unidos no século 18 e é produzida em diversos países tropicais, incluindo o Brasil.
A romã é rica em antocianinas, elagitaninos, ácido gálico, catequinas, vitaminas A, C e E, contribuindo para seus benefícios à saúde.
Compostos antioxidantes e anti-inflamatórios presentes na romã auxiliam na elevação do HDL (colesterol bom) e na prevenção de doenças cardíacas.
Estudos indicam que o suco de romã reduz a pressão sanguínea, colaborando na prevenção de doenças cardíacas, como infarto e aterosclerose.
Antioxidantes e anti-inflamatórios da romã equilibram funções neurais, sendo associados à proteção contra doenças como Alzheimer e Parkinson.
Flavonoides e taninos presentes na romã estão associados a um menor risco de câncer, revelando-se protetores em estudos.
A vitamina C e antioxidantes da romã contribuem para o equilíbrio da flora intestinal, inibindo o crescimento de bactérias prejudiciais.
A romã melhora a absorção de vitaminas e minerais, fortalecendo o sistema imunológico e auxiliando na prevenção de gripes e resfriados.
Antocianinas, elagitaninos e catequinas na romã possuem ação anti-inflamatória e antioxidante, protegendo a pele contra os raios ultravioletas.
A romã, devido aos taninos, é eficaz contra a diarreia, reduzindo a expulsão de fezes e promovendo a absorção de água.
Com baixas calorias e rica em fibras, a romã ajuda no controle da fome, eliminação de líquidos e contribui para a manutenção do peso.
Estudos indicam que a romã pode gerenciar sintomas, fatores inflamatórios e oxidativos da artrite reumatoide, reduzindo inflamação e estresse oxidativo.
A romã pode ser consumida em pedaços, suco, molhos de salada, e as sementes complementam saladas, bebidas, sucos e cremes de fruta. A casca é usada em chás.
Estudos indicam que não há contraindicação para o consumo da romã in natura, mas deve-se ter cautela com extratos. Grávidas, crianças e pessoas propensas a alergias devem evitar consumo excessivo.
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