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Há 60 anos, a Alemanha estava arrasada. Derrotada na 2ª Guerra Mundial e com cidades e indústrias em ruínas após bombardeios.
Nas décadas seguintes, o país (da década de 1950 até 1990, a capitalista Alemanha Ocidental) se reestruturou de forma impressionante, conseguiu absorver a decaída Alemanha Oriental. Hoje é o país mais rico da Europa e terceira economia do mundo.
A força econômica da Alemanha está presente em vários segmentos do mercado.
Empresas como Basf, Bayer, BMW, Porsche, Daimler-Chrysler (à qual está ligada a lendária Mercedes-Benz), Volkswagen e Deutsche Bank são alguns exemplos de marcas sólidas e respeitadas em todo o mundo por sua tecnologia avançada.
Pelos exemplos acima, nota-se que a indústria automobilística é o mais importante setor econômico, empregando 770.300 funcionários no país.
Após os Estados Unidos e o Japão, a Alemanha é o terceiro maior produtor mundial de automóveis. Os fabricantes alemães produzem em mais de 40 países, onde mantêm mais de 120 fábricas e montadoras.
Foi essa grande movimentação industrial que reconstruiu o país após a 2ª Guerra Mundial, tanto que continua a ser o pilar da economia alemã.
A partir de 1990, a reunificação do país anteriormente dividido teve um impacto significativo no crescimento.
O processo de reintegração das duas Alemanhas teve um alto custo econômico, que gerou inflação e recessão.
Um dos problemas sociais provocados pela reunificação foi a necessidade de estender a toda a população o nível de vida e poder de compra alcançado pelos habitantes do lado ocidental.
Pelo que se nota, essa meta de uniformização está cada vez mais próxima a cada ano.
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