Acelino Popó Freitas ganhou o mundo quatro vezes entre os anos 90 e 2000 nocauteando adversários e levando o nome do Brasil ao topo do boxe.
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Hoje, ele está de volta aos holofotes protagonizando as lutas do FMS (Fight Music Show), evento que leva celebridades aos ringues.
Divulgação/Fight Music Show
Com 48 anos, Popó explicou o motivo de ter retornado aos ringues em entrevista ao UOL durante uma visita à sede do Instituto Global, em São Paulo.
O tetracampeão disse que o objetivo é mostrar aos mais jovens o uso do esporte como "influência social".
Ele também quer aproveitar a visibilidade para ampliar seu projeto, o Instituto Acelino Popó Freitas (IAPF) -- perpetuando, inclusive, métodos vistos no instituto em questão.
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Outra meta é usar as redes sociais para exibir sua história a quem nasceu depois de seu auge no boxe profissional.
O dinheiro arrecadado nas lutas do FMS, para ele, é uma consequência do trabalho.
Confira a declaração do atleta:
"Foi mais para mostrar para essa juventude que o esporte é uma influência social que muda e edifica tudo. E também voltar para uma era digital. É muito bacana divulgar meu trabalho", disse.
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E completou: "Em consequência disso tudo, vem o dinheiro, né? Ninguém trabalha de graça".
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Para ele, qualquer esporte promove inclusão social. No caso do boxe, Popó considera uma atividade inclusiva por juntar todas as classes sociais.
Ricardo Frazen/ Divulgação FMS
Sobre a luta contra Bambam, declarou: "Eu pesei [o braço], quase mato ele. Só não apaguei porque ele não voltou [para a disputa]. Não foi o homem de voltar para a gente continuar".