Jogadores que foram demitidos por problemas extra campo

O ex-jogador do time do Parque São Jorge não é o primeiro atleta de futebol que teve contrato rescindido por problemas extra campo. O UOL Esporte listou outros episódios para você. Confira:

Em 2011, Sheik foi dispensado do Fluminense após ser flagrado cantando um funk do Flamengo na véspera de uma decisão do Tricolor das Laranjeiras contra o Argentinos Juniors pela Libertadores.

O atacante foi anunciado em 2015 como novo reforço do Barcelona, mas acabou sendo demitido 4 horas depois porque torcedores acharam tweets do jogador xingando o clube catalão e enaltecendo o Real Madrid.

No ano passado, os dois jogadores do sub-20 do Internacional gravaram e divulgaram um vídeo no qual Matheus (o da foto) aparecia sugerindo ter dopado uma mulher durante uma festa. O contrato de ambos foi encerrado.

O meio-campista sérvio teve seu contrato rescindido com o Los Angeles Galaxy, que disputa a MLS, após sua mulher proferir comentários racistas em seu Instagram aos manifestantes que protestavam contra a morte de George Floyd.

O lateral, que teve passagem pelo São Paulo, foi demitido do CSA em 2019 após se envolver em confusão na entrada de um motel em Alagoas --o jogador chegou a ficar detido por causa do episódio.

O ex-meio-campista, que foi campeão Mundial e da Libertadores com o São Paulo, foi demitido da Portuguesa em 2019 após ser flagrado no Morumbi assistindo a um jogo do Tricolor paulista pela Libertadores.

O atacante foi anunciado como reforço do São Paulo em 2016. No entanto, em cinco horas acabou demitido após a torcida tricolor encontrar postagens do jogador no Twitter, publicadas em 2013, nas quais ele demonstrava carinho pelo Corinthians e usava a palavra "bambis" em referência ao time do Morumbi.

O zagueiro com passagem pela seleção norueguesa foi demitido do Molde, time de seu país, no ano passado, após ter roubado 100 mil coroas norueguesas (cerca de R$ 60 mil na época) de um fundo do clube para manter seu vício em jogos de azar.

Em outubro do ano passado, o Santos anunciou o retorno de Robinho --que faria sua quarta passagem pelo Peixe. Porém, em dezembro, o atacante foi condenado em segunda instância a nove anos de prisão por estupro coletivo em 2013, quando ainda jogava no Milan. Após patrocinadores ameaçarem romper com o clube praiano caso a contratação fosse mantida, os dirigentes suspenderam o contrato.