Rico em fibras, vitaminas A, C, B6, cálcio, ferro, magnésio, fósforo, sódio e potássio, o quiabo é um vegetal pouco calórico e com baixa quantidade de proteína.
Leticia Senciani/Getty Images/iStockphoto
As fibras do quiabo ajudam no controle do colesterol e triglicérides, enquanto o potássio e polifenóis contribuem para a saúde cardiovascular, reduzindo riscos de coágulos e danos oxidativos.
As fibras também auxiliam no controle da glicemia, sendo benéfico para pessoas com diabetes, diminuindo a absorção de glicose no intestino.
Com 2,5g de fibras em 100g, o quiabo melhora o funcionamento do intestino, prevenindo a constipação quando combinado com outros alimentos ricos em fibras.
A presença de vitamina K, cálcio, ferro, fósforo e cobre no quiabo contribui para a saúde dos ossos, prevenindo fraturas e fortalecendo dentes.
Ácidos graxos, vitaminas do complexo B, magnésio e ação antioxidante do quiabo auxiliam na memória, aprendizado e redução de ansiedade e sintomas depressivos.
Justin Paget/Getty Images
Rico em fibras, o quiabo aumenta a saciedade, contribuindo para a manutenção do peso, sendo uma opção pouco calórica.
Com vitamina C, o quiabo fortalece o sistema imunológico, estimulando a produção de células de defesa e preparando o organismo contra infecções.
A presença de vitamina A no quiabo beneficia a visão, prevenindo problemas oculares e protegendo a córnea.
O quiabo contém ácido fólico, essencial para gestantes, reduzindo o risco de defeitos no tubo neural do bebê em desenvolvimento.
Estudos indicam que a lectina presente no quiabo pode reduzir o crescimento de células cancerosas, mostrando promissoras ações preventivas.
Apesar de crenças populares, a água com quiabo não tem comprovação científica para emagrecimento ou tratamento de diabetes, sendo necessário recorrer a tratamentos convencionais.
O quiabo deve preferencialmente ser cozido, assado ou grelhado, evitando preparações fritas. Pode ser adicionado a diversas receitas, desde pratos típicos até saladas, sopas e acompanhamentos.
Indivíduos propensos a pedras nos rins devem consumir com moderação devido ao oxalato presente. Pessoas em anticoagulantes devem evitar excessos devido ao alto teor de vitamina K, consultando orientação médica.
Para mais informações, acesse VivaBem.