Refrigerantes são alvo de políticas públicas de saúde devido ao excesso de açúcar e ligação com a obesidade e doenças crônicas.
O problema surge quando o consumo ocasional de refrigerantes se torna diário, aumentando os riscos à saúde.
15% dos adultos consomem refrigerantes 5 ou mais dias por semana e 32% das crianças provam antes dos 2 anos.
Refrigerantes são ultraprocessados com açúcar, corantes, e aditivos, sem vantagens nutricionais e não servem para hidratação.
Uma latinha de refrigerante (350 ml) contém 10 colheres de chá de açúcar, a quantidade recomendada por dia para adultos.
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1 em cada 10 mortes por doenças evitáveis está relacionada ao consumo de alimentos processados.
Consumir mais de uma lata de refrigerante por dia aumenta em 11% o risco de morte precoce por diversas doenças.
Refrigerantes aumentam a ingestão calórica diária sem saciar, levando a um ganho de peso gradual e risco genético de obesidade.
Uma porção diária aumenta o risco de doença arterial coronariana em 15%, contribuindo para dislipidemia e síndrome metabólica.
Beber uma ou duas porções diárias pode aumentar em 83% o risco de diabetes tipo 2 devido ao ganho de peso e inflamação crônica.
O consumo de refrigerantes está ligado ao aumento de riscos de câncer, especialmente de mama, próstata, cólon e pâncreas.
Uma dose diária pode causar esteatose hepática não alcoólica (EHNA) devido a ingredientes como frutose e xarope de milho.
Açúcares e ácidos nos refrigerantes promovem cáries ao destruir a estrutura dos dentes, especialmente sem higiene adequada.
Bebidas à base de cola podem enfraquecer os ossos devido à cafeína e ao ácido fosfórico, substituindo a ingestão de cálcio.
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