O cuscuz veio da culinária africana, adaptado no Brasil com farinha de milho, tornando-se uma receita tradicional no país.
Há várias formas de preparo no Brasil, como o cuscuz paulista, gaúcho e nordestino, cada um com ingredientes e estilos únicos.
Versão nordestina: Preparado com farinha de milho, água e sal, o cuscuz nordestino é um prato versátil, podendo ser combinado com alimentos doces ou salgados.
Alexandre Schneider/Divulgação
Valor nutricional: O cuscuz de milho é fonte de carboidratos, proteínas, fibras e gorduras. Uma porção de 50 g contém cerca de 170 kcal.
Rico em fibras: O cuscuz tem mais fibras que outros carboidratos, como arroz e batata, o que ajuda a aumentar a saciedade e melhorar o trânsito intestinal.
Benefícios ao sistema imunológico: Contém nutrientes como vitaminas A, B1, ácido fólico, ferro e antioxidantes, que ajudam a fortalecer o sistema imunológico.
Selênio no cuscuz: Uma porção de cuscuz oferece 61% da necessidade diária de selênio, que contribui para a saúde reprodutiva e funcionamento da tireoide.
Sem glúten: O cuscuz é uma opção para celíacos, desde que não haja contaminação cruzada durante o processamento da farinha de milho.
Versatilidade culinária: O cuscuz combina com diversos alimentos, como queijos, ovos, carnes e frutas, sendo um curinga na cozinha.
Custo acessível: O cuscuz é mais barato que pães, com uma porção de 50 g custando entre R$ 0,50 e R$ 1.
Cuidados para diabéticos: Por ser rico em carboidratos de fácil digestão, o cuscuz deve ser consumido com moderação por diabéticos, preferencialmente combinado com proteínas.
Para saber mais, acesse VivaBem.