A romã, originária da Ásia, é cultivada desde séculos na região do Mar Mediterrâneo e foi introduzida nos EUA no século 18, destacando-se a produção na Califórnia.
Rica em antocianinas, elagitaninos, ácido gálico, catequinas e vitaminas A, C e E, a romã oferece uma ampla gama de compostos benéficos.
A romã ajuda na elevação do HDL (colesterol bom), reduz triglicerídeos e melhora a circulação, mostrando efeitos positivos na prevenção de doenças cardíacas.
Com antioxidantes e anti-inflamatórios, a romã é associada à melhora da memória e atua como protetora em doenças como Alzheimer e Parkinson.
Os flavonoides e taninos presentes na polpa e casca estão associados a um menor risco de câncer, conforme estudo publicado na Nature Communications.
A vitamina C e antioxidantes na romã contribuem para equilibrar a flora intestinal, inibindo bactérias prejudiciais e promovendo as benéficas.
Aumenta a absorção de vitaminas e minerais, fortalecendo o sistema imunológico e auxiliando na prevenção de gripes e resfriados.
Antocianinas, elagitaninos e catequinas na romã possuem ação anti-inflamatória e antioxidante, protegendo a pele contra os raios ultravioletas.
A presença de taninos ajuda a absorver água e reduzir os movimentos intestinais, tornando o chá de cascas eficaz no tratamento de diarreias.
Com baixo teor calórico e rica em fibras, a romã auxilia no controle da fome, eliminação de líquidos e manutenção do peso.
Estudos indicam propriedades benéficas na artrite, reduzindo inflamação e estresse oxidativo, embora seja necessária mais pesquisa clínica.
Além do consumo in natura, a romã pode ser incorporada em sucos, saladas, cremes, molhos e chás, proporcionando variedade e sabor.
Estudos indicam segurança no consumo in natura, mas extratos das sementes podem ter limitações. Cautela é recomendada, especialmente para grávidas e crianças.
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