Controla glicose no sangue, equilibra colesterol e desintoxica: os benefícios do inhame à saúde

Por Samantha Cerquetani

O inhame apresenta uma variedade de cores, como marfim, amarelo e roxo, e seu tamanho é semelhante ao de uma batata-doce.

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Rico em nutrientes, o inhame fornece energia, contendo cerca de 97 calorias a cada 100g, e é composto por carboidratos complexos, fibras solúveis e diversas vitaminas do complexo B.

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Além de vitaminas, o inhame contém minerais essenciais como cobre, potássio, ferro, magnésio, cálcio e fósforo.

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Benefícios Respiratórios: Pesquisas indicam que o inhame melhora a função respiratória em pacientes com DPOC, uma doença pulmonar obstrutiva crônica.

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Prevenção de Doenças Cardíacas: A presença de vitamina B6 e potássio no inhame auxilia na prevenção de doenças cardíacas, controlando a pressão arterial e combatendo a absorção de colesterol.

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Apoio à Perda de Peso: Devido aos carboidratos complexos e fibras, o inhame ajuda na perda de peso, mantendo a saciedade e controlando os níveis de glicose.

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Reforço da Imunidade: O inhame possui propriedades desintoxicantes e depurativas, fortalecendo o sistema imunológico com vitaminas C e do complexo B.

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Melhoria da Visão: Graças à vitamina C, o inhame reduz a probabilidade de degeneração macular, prevenindo a perda de visão em pessoas mais velhas.

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Cuidados com a Pele: O inhame contribui para a hidratação da pele e previne o envelhecimento precoce devido à presença de vitamina A.

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Benefícios Não Comprovados - Prevenção do Câncer: Estudos em ratos sugerem efeitos antioxidantes e anti-inflamatórios, mas mais pesquisas são necessárias para comprovar a prevenção do câncer.

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Benefícios Não Comprovados - Menopausa: O inhame pode oferecer uma alternativa natural à reposição hormonal, mas são necessários mais estudos para confirmar sua eficácia na menopausa.

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Formas de Consumo: Recomenda-se consumir uma a duas porções por dia, podendo substituir carboidratos nas refeições. Pode ser preparado cozido, assado, em purês, sopas e sucos.

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Especialistas desaconselham o consumo de inhame por gestantes e lactantes devido à incerteza sobre sua interferência nos hormônios femininos.

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Embora raramente, o inhame pode causar náuseas e dores de estômago, além de alergias em alguns casos.

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Para mais informações, acesse VivaBem.

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Publicado em 13 de março de 2024.

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