Presente na culinária oriental e mediterrânea, a acelga é conhecida por seu baixo teor calórico e alto valor nutricional, sendo rica em vitaminas C e K, além de minerais como magnésio e potássio.
A vitamina K presente na acelga contribui para a saúde cardiovascular, inibindo a calcificação vascular e aumentando a elasticidade dos vasos sanguíneos. O cálcio favorece funções neuromusculares, enquanto o magnésio e potássio ajudam a regular a pressão arterial.
A vitamina K na acelga é essencial para a circulação sanguínea, especialmente em bebês prematuros, prevenindo hemorragias intestinais.
O consumo regular de acelga fortalece os ossos e dentes, graças às vitaminas C e K e às proteínas presentes, estimulando a fixação de cálcio.
A vitamina A na acelga protege a visão e a pele, enquanto a vitamina C e o ferro combatem o envelhecimento precoce e estimulam a produção de colágeno.
A acelga, rica em vitaminas A, C e K, cálcio, ferro e proteínas, fortalece o sistema imunológico, aumentando a produção de glóbulos brancos e anticorpos.
A vitamina C na acelga ajuda na absorção de ferro, prevenindo a anemia e melhorando o humor, além de reduzir o estresse.
O magnésio na acelga melhora a qualidade do sono e estimula a digestão, enquanto as fibras aceleram o trânsito intestinal.
O consumo de acelga ajuda a controlar os níveis de glicose e gordura no sangue, sendo benéfico para diabéticos e indivíduos com colesterol alto.
O ferro presente na acelga regula neurotransmissores cerebrais, contribuindo para a memória e o aprendizado, além de auxiliar no desenvolvimento cognitivo.
A acelga pode ser consumida crua em saladas ou sanduíches, refogada no vapor, adicionada a sopas, recheios de tortas ou sucos, evitando frituras.
Pessoas que fazem uso de anticoagulantes devem controlar o consumo de acelga devido à alta concentração de vitamina K. Evite consumir em excesso se você tem diverticulite, devido à presença de fibras.
A acelga contém ácido oxálico, que pode interferir na absorção de minerais e estimular a formação de cristais nos rins. Cozinhar reduz a concentração de ácido oxálico.
Para saber mais, acesse VivaBem.