A amora é uma fruta doce e azeda, apreciada mundialmente, com um formato que lembra um cacho de uva em miniatura e coloração vermelha ou roxa.
Originária da amoreira, uma árvore da família das rosáceas, a amora tem variedades como a amora-preta, branca e vermelha, sendo a preta a mais comum no Brasil.
Rica em vitaminas C, A, E, e minerais como magnésio, fósforo, potássio e cálcio, a amora-preta contém poucas calorias: 100 g possuem 35 kcal.
Rica em antioxidantes, a amora previne o envelhecimento precoce ao combater radicais livres e contém antocianinas que têm efeitos anticancerígenos e cardiovasculares.
Fonte de fibras e água, a amora regula o trânsito intestinal e previne a prisão de ventre, com uma xícara fornecendo aproximadamente 8 gramas de fibras.
Suas fibras e baixo teor calórico promovem a saciedade, ajudando no controle do peso.
Rica em cálcio, a amora fortalece os ossos e pode ser consumida pura ou em forma de chá, ajudando a prevenir a osteoporose.
Os fitoquímicos e a vitamina C presentes na amora-preta ajudam a prevenir doenças cardíacas, controlam o colesterol e evitam o entupimento de artérias.
Contém gorduras "do bem", que reduzem níveis de açúcar no sangue, triglicerídeos, peso e pressão arterial.
A vitamina C na amora estimula a produção de linfócitos e glóbulos brancos, ajudando a combater infecções e inflamações.
A vitamina C também auxilia no raciocínio e bem-estar, contribuindo para a síntese de neurotransmissores como serotonina e dopamina.
Estudos em ratos sugerem que o extrato de amora pode mimetizar ou modular a ação estrogênica, ajudando na amenização de sintomas da menopausa.
No terceiro trimestre da gestação, o consumo de amoras deve ser reduzido devido ao risco de prejudicar a formação dos vasos sanguíneos do coração do bebê.
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