A polpa do caju, pseudofruto do cajueiro, contém compostos fenólicos e vitamina C, oferecendo uma ação antioxidante poderosa.
Além da vitamina C, o caju fornece vitaminas A e do complexo B, cálcio, potássio e ferro, além de ser uma boa fonte de fibras.
Rico em fibras, o caju estimula o trânsito intestinal, mantém a microbiota e contribui para a formação do bolo fecal.
As fibras do caju retardam a absorção de glicose e colesterol, sendo benéficas para quem tem diabetes e colesterol elevado.
Além do controle do colesterol, os antioxidantes presentes no caju, como flavonoides e carotenoides, proporcionam ação cardioprotetora.
Os antioxidantes do caju combatem os radicais livres, prevenindo a degradação do colágeno e reduzindo rugas e flacidez na pele.
A vitamina C aumenta a produção de glóbulos brancos, enquanto a vitamina A modula o sistema imunológico, fortalecendo as defesas do corpo.
Os minerais presentes, como cálcio e ferro, fortalecem os ossos, auxiliando na prevenção da osteoporose.
As vitaminas do complexo B, especialmente B2 e B3, participam em reações que geram energia, proporcionando vitalidade.
Pesquisa na Unicamp indica que a polpa do caju, usada topicamente, tem potencial cicatrizante e antioxidante, combatendo acne.
O caju pode ser usado em sucos, doces e receitas salgadas, como pães, hambúrgueres, omeletes e pizzas.
A polpa é perecível e dura apenas 72 horas em temperatura ambiente, mas pode durar até 20 dias quando armazenada adequadamente.
Ao comprar, escolha frutos sem danos aparentes para evitar acelerar o processo de oxidação da polpa.
O consumo de caju não possui contraindicações conhecidas, sendo versátil e saudável.
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