Onde foram parar as joias da monarquia brasileira?

Por Franceli Stefani

As joias da Coroa brasileira são conhecidas por sua riqueza, sofisticação e exuberância, compreendendo coroas, brincos, tiaras, anéis, manto e cetro.

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A maioria dessas preciosidades está exposta em museus como o Museu Imperial de Petrópolis, o Museu Nacional (foto) e em Brasília, destacando-se a coroa usada por Dom Pedro II.

Paulo R C M Jr./Creative Commons

A coroa imperial, símbolo de poder e legitimidade monarca, foi confeccionada pelo ourives Carlos Marin, destacando-se por sua imponência e elementos retirados de joias da família real.

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A coroa de Dom Pedro II recebeu pedras, brilhantes e fios de pérola da peça de seu pai, Dom Pedro I, feita de ouro 22 quilates, tornando-se uma das joias mais valiosas das Américas.

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A primeira coroa brasileira foi desmontada em 1840 para aproveitar as pedrarias no novo modelo, simbolizando um reinado de recomeço para o Império Brasileiro.

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O cetro imperial, feito em ouro e diamantes, é um símbolo de poder utilizado em cerimônias solenes, representando a Casa de Bragança.

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Fabricada em ouro 18 quilates, a Pena da Abolição foi feita para a Princesa Isabel (foto) assinar a Lei Áurea em 1888, contendo diamantes e outras pedras preciosas, sendo uma peça única utilizada apenas nessa ocasião.

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O Museu Imperial de Petrópolis abriga não apenas as coroas, mas também outras relíquias como a aliança de casamento de Pedro I, um colar representando as províncias e um colar da Marquesa de Santos.

Valdirene Ambiel/Divulgação

Um colar usado pela Marquesa de Santos (foto), presente de Pedro I à sua amante Domitila de Castro Canto e Melo, é outra peça que ilustra o contexto da monarquia brasileira.

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As joias reais não apenas representam a riqueza, mas também contam histórias significativas da monarquia brasileira, preservadas nos museus para as gerações futuras.

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Publicado em 13 de dezembro de 2023.

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