Marcos Juliano Ofenbock, pesquisador curitibano, acredita que um pirata escondeu um tesouro na Ilha da Trindade, no Espírito Santo.
A Marinha considera a Ilha da Trindade a "Amazônia Azul" brasileira, um local com rica biodiversidade e importância estratégica.
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A ilha, localizada a 1.200 km da costa do Espírito Santo, é o maior berçário de tartarugas verdes do Brasil, além de abrigar aves raras.
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A Ilha da Trindade possui uma floresta de samambaias gigantes, contribuindo para a diversidade única do seu ecossistema.
Com uma temperatura média anual de 25,2 ºC, a ilha oferece um clima tropical, sendo fevereiro o mês mais quente, com 30,2 ºC.
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Ilhas de Trindade e Martim Vaz: Juntas, possuem apenas 10,5 km², sendo áreas protegidas e consideradas unidades de conservação oceânica do Brasil.
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Descoberta em 1501, a Ilha da Trindade foi utilizada por traficantes e piratas, além de ter sido ponto estratégico durante navegações.
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Anexada ao território brasileiro em 1822, a ilha enfrentou tentativas de ocupação, inclusive por ingleses, mas permaneceu sob controle brasileiro.
Cabras introduzidas no passado causaram danos, mas a Marinha restaurou a vegetação. A ilha enfrentou tentativas de ocupação e abrigou detentos políticos.
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Desde 1957, a Marinha administra o Posto Oceanográfico na ilha. Em 2011, foi inaugurada a Estação Científica, permitindo pesquisas controladas.
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Atualmente, a entrada na ilha requer autorização, sendo permitida a entrada a pesquisadores, jornalistas e casos avaliados pela Marinha.
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Ofenbock pesquisa a história de um pirata curitibano que participou de um ataque a um galeão espanhol e teria escondido um tesouro na Ilha da Trindade.
Órgãos públicos, como o Instituto Histórico do Paraná, a Marinha do Brasil e a Universidade Federal do Paraná, apoiam o projeto de Ofenbock.
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A pesquisa visa encontrar vestígios do tesouro escondido na ilha, seguindo a saga do pirata e as histórias locais.
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