Civilizações que desapareceram: as ruínas mais surpreendentes do mundo

Entre os penhascos do Parque Nacional de Mesa Verde estão antigas habitações ancestrais dos indígenas Pueblo. Tido como um local sagrado com mais de 700 anos de história, o palácio foi designado pelas Nações Unidas como Patrimônio da Humanidade.

Localizado naquele que foi o berço da civilização com vista para o Mediterrâneo, o palácio estaria ligado ao lendário rei Minos, filho do deus Zeus. Ele é o mais importante e bem conservado palácio minoico das ihas gregas.

Em Kolmanskop, uma cidade inteira se tornou fantasma rodeada pelas dunas do deserto no sul da Namíbia. Erguida em 1908, a cidade era conhecida como um ponto próspero de estação de diamantes.

Ao sul do lago Titicaca, a mais de 3.800 metros de altitude, é possível ver os vestígios da civilização pré-colombiana Tiwanaku, que teria vivido seu auge entre os anos 500 e 900 d.C..

Queimada pelos vikings, eventualmente reconstruída, destruída durante a Guerra dos Cem Anos e invadida pelos ingleses durante o século 15, a abadia beneditina encontrou seu fim e foi saqueada durante a Revolução Francesa. Em seu centro resiste apenas uma árvore.

Esculpida em arenito, a imponente fachada da tumba guarda elementos da influência romana no reino Nabateu e é uma das mais conhecidas paisagens da cidade antiga de Petra, na Jordânia.

Considerado um Patrimônio da Humanidade pela Unesco desde 1992, ele entrou para o imaginário popular com um terceiro nome: o "Templo Tomb Raider", graças à sua aparição no filme com Angelina Jolie.