Pum, cavadinha e pizza: os motivos bizarros de demissões de atletas

Se houve ou não um pum, não importa, fato é que ele não foi o único atleta a ser demitido por um motivo bizarro.

Uma cavadinha bizarra foi o motivo da demissão de Bendrix Parra do Independiente de Campo Grande, do Paraguai. Ele chutou a bola no peito do goleiro Novoa, do La Equidad, da Colômbia, em uma disputa de penalidades na primeira fase da Copa Sul-Americana de 2019.

O Guangzhou Evergrande, da China, dispensou o atacante Yu Hanchao em abril de 2020, depois que ele foi flagrado, em vídeo, adulterando a placa de seu carro provavelmente para fugir do rodízio veicular.

Fábio Gomes, que defendeu o Palmeiras entre 2003 e 2004, foi demitido da União Barbarense em 2017 porque não deu "boa tarde" a Fábio Costa, ex-goleiro de Santos e Corinthians, e integrante da comissão técnica da equipe do interior paulista.

O clube italiano Perugia não perdoou o sul-coreano Ahn Jung Hwan por marcar o gol que eliminou a Itália nas oitavas de final da Copa do Mundo de 2002. Uma das anfitriãs, a Coreia do Sul venceu por 2 a 1 e chegou às quartas de um Mundial pela primeira (e única) vez na história.

Em 2014, quatro atletas foram banidas da seleção feminina do Irã por serem mulheres trans. A operação para readequação de gênero é legal no país, no entanto, a confederação nacional alegou que as aletas não haviam concluído a cirurgia.

Atualmente no Rayo Vallecano, Sergi Guardiola protagonizou a demissão mais rápida da história em 2015. Ele foi contratado para o time B do Barcelona, mas horas depois da assinatura do contrato, a diretoria encontrou tweets em que o jogador exaltava o Real Madrid e criticava Catalunha.

E como não só no futebol acontecem demissões bizarras, De'Veon Smith foi cortado, no mês passado, do Pittsburgh Maulers, da USFL, liga profissional de futebol americano dos EUA, por querer comer pizza em vez de salada de frango. Depois da cena da demissão, capturada em documentário, viralizar, o Maulers explicou que ele desrespeitou o funcionário do restaurante, momento não capturado pelas câmeras.