Vômito, convulsão e confusão mental: quais são os riscos da carambola à saúde

Por Lucas Aellos

Carambola, também conhecida como fruta-estrela, é vibrante em cor amarela, doce e levemente ácida.

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Rica em vitamina C e fibras, a carambola possui propriedades antioxidantes, protegendo as células contra radicais livres.

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Estimula a produção de colágeno, proporcionando firmeza e elasticidade à pele, prevenindo o envelhecimento precoce.

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Uma porção de 100g da fruta contém 60,9 mg de vitamina C, atendendo a cerca de 70% da necessidade diária de um homem adulto.

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A carambola contribui para o combate à prisão de ventre, pois contém 2g de fibra alimentar em 100g, promovendo o bom funcionamento do organismo.

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A ingestão de fibras também proporciona sensação de saciedade, auxiliando no controle do apetite.

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Com apenas 46 calorias em uma unidade e meia de tamanho médio, a carambola pode ser uma opção leve para quem busca perder peso.

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Estudos em camundongos sugerem que a carambola pode prevenir esteatose hepática e reduzir os níveis de colesterol.

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A fruta é contraindicada para pessoas com doença renal crônica devido à presença da substância caramboxina.

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Em casos de problemas renais, a caramboxina pode acumular no organismo, causando toxicidade neurológica.

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Sintomas incluem vômitos, convulsões, confusão mental e, em casos raros, podem levar à morte.

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A baixa adesão da carambola à dieta ocidental pode explicar a escassez de estudos científicos em comparação a outros alimentos.

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A fruta é versátil e pode ser incorporada à alimentação de diversas formas, incluindo saladas e lanches.

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Reinaldo Canato/UOL
Publicado em 18 de janeiro de 2024.

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