Enquanto a castanha-de-caju é valorizada, a polpa, correspondendo a 80-90%, é frequentemente desperdiçada, embora seja rica em antioxidantes.
A polpa do caju, considerada o pseudofruto, é repleta de compostos fenólicos e vitamina C (257 mg/100g), proporcionando uma ação antioxidante eficaz.
Além de vitamina C, o caju oferece vitaminas A e do complexo B, minerais como cálcio, potássio e ferro, tornando-se uma fonte nutritiva e benéfica.
As fibras desaceleram a absorção de glicose, beneficiando quem tem diabetes, ao evitar picos desse elemento durante as refeições.
O caju também controla o colesterol e é rico em antioxidantes como flavonoides e carotenoides, promovendo uma ação cardioprotetora contra os radicais livres.
Os antioxidantes do caju combatem radicais livres, preservando o colágeno e prevenindo rugas e flacidez, contribuindo para uma pele saudável.
A vitamina C aumenta a produção de glóbulos brancos, enquanto a vitamina A modula o sistema imunológico, fortalecendo as defesas naturais do corpo.
Minerais como cálcio e ferro no caju fortalecem os ossos, prevenindo a osteoporose, com o cálcio sendo crucial para a resistência do esqueleto.
As vitaminas do complexo B, como B2 e B3, presentes no caju, estão envolvidas na produção de energia, promovendo um aumento no ânimo.
Pesquisa na Unicamp revela o potencial cicatrizante e antioxidante da polpa do caju, sugerindo benefícios no combate à acne quando aplicada topicamente.
O caju pode ser utilizado em sucos, doces, pães, hambúrgueres, omeletes e pizzas, mostrando-se versátil para diversas receitas, incluindo opções salgadas.
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