A abobrinha é um vegetal da família das cucurbitáceas, assim como melancia, melão, pepino e abóbora, originária do continente americano, principalmente Peru e sul dos EUA.
No Brasil, são comuns a abobrinha paulista, de cor verde intensa, e a italiana, mais clara e delgada, ambas com textura macia e sabor levemente adocicado.
A abobrinha é rica em carotenoides, vitaminas E, A, C, minerais como selênio, zinco, cobre, manganês, fibras e potássio.
Letícia Moreira/Folhapress
100 g de abobrinha italiana crua contém aproximadamente 20 calorias, 1 g de proteína, 4 g de carboidratos e 1,4 g de fibras; a paulista tem 31 calorias, 2,6 g de fibras, 0,6 g de proteína e 7,9 g de carboidratos.
Digestão Melhorada: Rica em água e fibras, a abobrinha melhora a digestão, suavizando as fezes, evitando constipação e reduzindo inflamações intestinais.
Saúde Ocular: O betacaroteno na abobrinha se transforma em vitamina A, protegendo os olhos de degeneração macular e catarata, e melhorando a visão com antioxidantes luteína e zeaxantina.
Controle de Diabetes: As fibras da abobrinha ajudam a estabilizar o açúcar no sangue e a reduzir os níveis de insulina, sendo benéfica para diabéticos.
Saúde Cardíaca: As fibras e o potássio na abobrinha reduzem o colesterol ruim e a pressão arterial, diminuindo o risco de doenças cardíacas e AVC.
Perda de Peso: Com baixo valor calórico e rica em água e fibras, a abobrinha ajuda na saciedade e no controle do peso.
Fortalecimento Ósseo: A abobrinha oferece cálcio, importante para a saúde dos ossos, dentes, sistema nervoso, pele, cabelos e unhas.
Benefícios Potenciais: Estudos indicam que o extrato de abobrinha pode combater o câncer e beneficiar a saúde da próstata, embora mais pesquisas sejam necessárias.
A abobrinha pode ser consumida crua ou cozida, refogada, frita, assada, recheada ou gratinada, em saladas e sopas. O cozimento a vapor preserva melhor os nutrientes.
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Sabrina Pintus/Getty Images