O alho negro é produzido a partir do alho comum, que passa por um processo de maturação em alta umidade e temperatura durante 30-40 dias, adquirindo coloração escura, sabor adocicado e textura macia.
Encontrado em empórios e lojas de produtos naturais ou orientais, o alho negro é usado em receitas variadas, como massas, peixes, molhos, e até sobremesas gourmet.
Potencial antioxidante: O alho negro tem até 6 vezes mais antioxidantes que o alho comum, devido ao processo de fermentação que potencializa suas propriedades.
Prevenção do envelhecimento celular: O alto teor de antioxidantes no alho negro ajuda a combater o estresse oxidativo, eliminando radicais livres e prevenindo o envelhecimento celular.
Benefícios para o coração: O alho negro reduz os níveis de colesterol e triglicerídeos no sangue, além de aumentar o HDL, o colesterol "bom", favorecendo a saúde cardiovascular.
Controle da glicose: Estudos indicam que o alho negro melhora a resistência à insulina e ajuda a equilibrar os níveis de glicose no sangue, sendo potencialmente benéfico para diabéticos.
Pressão arterial regulada: O alho negro contém cisteína, um aminoácido que dilata os vasos sanguíneos, ajudando a controlar a pressão arterial e melhorar a circulação.
Proteção do fígado: O consumo de alho negro pode proteger o fígado contra danos causados por toxinas, medicamentos e álcool, prevenindo lesões hepáticas.
Estudos em animais: Pesquisas com ratos mostraram que o alho negro exerce efeitos protetores no fígado, reduzindo os níveis de substâncias químicas indicativas de danos hepáticos.
Peter Ilicciev/Fiocruz Imagens
Consumo recomendado: O alho negro deve ser consumido cru, com uma quantidade diária de até um dente, sempre sob orientação de um profissional para ajustes conforme o perfil de cada pessoa.
Popularidade crescente: Com todos esses benefícios à saúde, o alho negro tem ganhado espaço na culinária e como aliado em dietas saudáveis e preventivas.
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