O açafrão, especiaria colhida da flor Crocus sativus, é reconhecido como a especiaria mais cara do mundo, devido ao processo manual de colheita e seu alto custo.
Cultivado no Mediterrâneo, sua origem é incerta, sendo utilizado desde a Antiguidade devido às suas propriedades medicinais.
Uma colher de chá de açafrão contém apenas 14 calorias, mas é rica em cálcio, magnésio, potássio e vitamina C, conforme a TBCA.
Benefícios para o Humor: Pode ajudar a reduzir sintomas de depressão leve e moderada, conforme indicam alguns estudos.
Alívio da Síndrome Pré-Menstrual (SPM): Contribui para o bem-estar durante a SPM, reduzindo irritabilidade, dores de cabeça e ansiedade.
Propriedades Afrodisíacas: Reconhecido como afrodisíaco, estudos indicam benefícios em homens, relacionados a problemas de ereção, e mulheres, aumentando o desejo sexual.
Aumento da Saciedade e Perda de Peso: Estudos sugerem que o açafrão pode contribuir para a saciedade, reduzindo o apetite e, indiretamente, auxiliando na perda de peso.
Possíveis Benefícios para o Alzheimer: Antioxidantes no açafrão podem melhorar a cognição em casos de demência, como o Alzheimer, reduzindo inflamações e danos oxidativos no cérebro.
Melhoria da Visão: Pesquisas indicam benefícios para a saúde ocular, especialmente em casos de degeneração macular relacionada à idade.
Estudos sobre Prevenção do Câncer: O açafrão apresenta compostos que, em estudos de laboratório, demonstraram combater células cancerosas, mas mais pesquisas são necessárias para confirmar esse benefício em humanos.
Redução do Risco de Doenças Cardíacas: Propriedades antioxidantes podem contribuir para reduzir o colesterol "ruim" (LDL) e prevenir entupimentos em vasos sanguíneos, diminuindo o risco de doenças cardiovasculares.
Controle do Açúcar no Sangue: Estudos em tubos de ensaio e cobaias sugerem que o açafrão pode reduzir os níveis de açúcar no sangue e aumentar a sensibilidade à insulina, beneficiando quem tem diabetes.
Riscos e Contraindicações: Consumido em quantidades moderadas, é geralmente seguro, mas o excesso pode ser tóxico. Grávidas e lactantes devem evitar, pois sua segurança não foi comprovada.
Para mais informações, acesse VivaBem.