5 sintomas de excesso de gordura no fígado que podem passar batidos

Por VivaBem

A esteatose hepática, mais conhecida como gordura no fígado, vem se tornando um problema mais frequente e conhecido pela população.

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Uma das razões que explica sua incidência cada vez mais comum é o aumento da obesidade na população.

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Quando as células e os espaços do fígado são preenchidos por gordura, o órgão se torna volumoso e pesado.

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Porém, o abuso de álcool, o uso de certos medicamentos e hepatites virais também podem causar esse quadro, que só gera algum sintoma quando o dano ao órgão já é muito grave.

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Já em relação à esteatose hepática associada à bebida, estima-se que 90% dos indivíduos que fazem uso abusivo do álcool tenham a condição.

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Na maioria das vezes, os problemas hepáticos são silenciosos. Por isso, algumas sensações e quadros soam como uma advertência. Os principais são:

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1. Fadiga sem explicação

Fraqueza, letargia e baixo rendimento físico e mental podem apontar disfunções no fígado por acúmulo de toxinas.
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2. Alterações na cor da urina e nas fezes

Fezes mais claras ou esbranquiçadas significam que a bile não consegue atingir o intestino. Já a urina escura pode simbolizar o acúmulo de gordura no fígado.
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3. Cólicas e inflamação abdominal

Se for persistente, há o risco de o fígado apresentar dificuldade para se livrar de resíduos e necessitar de uma desintoxicação. Gases em excesso também merecem atenção.
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4. Pele e olhos amarelados

Quando o fígado tem dificuldade de filtrar as toxinas do sangue, a bilirrubina se acumula na corrente sanguínea e provoca a alteração na pele e o amarelamento da esclera (a parte branca dos olhos).
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5. Inchaço

A retenção de líquidos é mais comum em pessoas que têm doenças renais, mas também costuma atingir quem sofre de problemas hepáticos.
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O combate envolve mudanças no estilo de vida, com dieta saudável e prática de atividade física, a fim de se controlar o excesso de peso, a resistência à insulina, os níveis de colesterol e triglicérides e a pressão arterial.

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O consumo de álcool deve ser evitado mesmo para quem essa não é a principal causa do problema, já que a bebida sobrecarrega o fígado e contribui para a obesidade.

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Quando a doença é causada por medicamentos, é necessário avaliar custo-benefício e estudar a possibilidade de substituição.

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Publicado em 17 de julho de 2024.

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