Reações como piadas, indiretas, palavras dúbias ou silêncio total ao ser contrariado são características do comportamento passivo-agressivo.
Pessoas com esse comportamento frequentemente se vitimizam nas relações, disfarçando uma agressividade que prejudica a convivência.
Indivíduos passivo-agressivos costumam usar frases aparentemente conciliadoras, como "Tudo bem, eu te entendo", "Não precisa se preocupar" e "Eu só queria ajudar", mas com tom ou olhar que sugerem o contrário.
Quem é alvo desse comportamento frequentemente sente que a situação ficou mal resolvida, gerando culpa ou desconforto.
A ambiguidade é utilizada estrategicamente por pessoas passivo-agressivas para manipular os outros e conseguir o que desejam.
Esse comportamento nem sempre é movido por maldade; às vezes, a intenção é evitar conflitos ou agir com desconfiança.
A passivo-agressividade geralmente tem raízes na infância e pode persistir na vida adulta, levando a pessoa a acusar os outros de comportamentos que ela própria manifesta.
Lidar com pessoas passivo-agressivas é difícil e desgastante, especialmente se o comportamento causa mal-estar constante.
Quando não é possível se afastar, a recomendação é evitar entrar no "jogo" do passivo-agressivo, mantendo a calma e pensando antes de responder.
Se você se reconhece como passivo-agressivo, procurar psicoterapia pode ajudar a lidar com o problema, começando pela conscientização e comunicação dos sentimentos.
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