A ilha de Santa Helena, situada no Atlântico Sul, foi o local de exílio final de Napoleão Bonaparte e é conhecida por sua história única.
Jonathan, uma tartaruga-das-seychelles com quase 200 anos, vive nos jardins da residência do governador de Santa Helena, tornando-se uma das criaturas terrestres mais antigas do mundo.
Santa Helena é um Território Ultramarino Britânico e uma das ilhas mais remotas do planeta, localizada a cinco dias de navio da Cidade do Cabo, África do Sul.
Todos os habitantes de Santa Helena são chamados de "santo", em referência ao nome da ilha, que foi descoberta pelos portugueses em 1502.
Domaines nationaux français à l'île de Sainte Hélène
A ilha serviu como local de exílio para Napoleão Bonaparte após sua derrota na Batalha de Waterloo. Ele passou seus últimos seis anos de vida na ilha antes de falecer em 1821.
Durante seu exílio, Napoleão tinha uma rotina monótona que incluía leituras, caminhadas e cuidar da horta pessoal. Ele também ditou suas memórias enquanto estava na ilha.
A casa de Napoleão em Santa Helena era equipada com varanda, salas de jantar e estar, biblioteca, quartos e banheiro, oferecendo um vislumbre da vida do ex-imperador.
Charles Darwin visitou Santa Helena após sua jornada de cinco anos ao redor do mundo no navio Beagle. Ele estudou a geologia e a vegetação da ilha.
Santa Helena tinha uma vegetação única, mas sofreu devastação devido à criação de animais soltos e à extração de madeira das florestas locais.
O projeto "The Millennium Forest" ajudou a recuperar a paisagem de Santa Helena com mais de 10 mil árvores plantadas pelos habitantes locais e turistas.
Desde a abertura de voos comerciais para Santa Helena, o turismo tem crescido na ilha, recebendo quase 2,5 mil visitantes em 2019.
O aeroporto de Santa Helena é considerado um dos mais perigosos do mundo devido às mudanças bruscas dos ventos na ilha.
A ilha também abriga o túmulo de Napoleão, uma atração turística visitada por muitos antes da pandemia de COVID-19.
Além de tartarugas, a ilha abriga uma variedade de vida selvagem e é um destino procurado para trilhas e observação da natureza.
Organizações sem fins lucrativos, como o Saint Helena Napoleonic Heritage, trabalham na preservação da história de Napoleão na ilha, mantendo viva a memória desse capítulo importante da história mundial.
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