Flávio Dino comemorou sua indicação a ministro do STF com uma "costelada".
A costela, seja suína ou bovina, é uma das carnes mais amadas no Brasil.
José Almiro, do canal Churrasqueadas, sugere usar saco de papel para assar a costela de forma inusitada.
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A técnica faz a carne assar tanto por dentro quanto por fora, proporcionando uma textura ideal.
Para essa técnica, é recomendado que a costela fique no alto da churrasqueira, a cerca de 60 centímetros da brasa.
Papéis específicos para assar carnes, como o "butcher", são encontrados no mercado para essa técnica.
O papel alumínio também é um aliado, acelerando o processo de cocção e "derretimento" do colágeno.
O alumínio, no entanto, pode oxidar os ossos das carnes e impedir a passagem da fumaça, afetando o sabor.
Comparativamente, o papel deixa a costela mais saborosa do que o alumínio, pois permite a passagem de uma temperatura maior.
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Na preparação em casa, sugere-se dar um banho de cachaça na costela e passar sal grosso dos dois lados.
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A costela deve ser embrulhada com papel ou saco de pão, evitando que grude, e levada à churrasqueira em braseiro fraco.
Após 4 horas, vire a peça para assar por mais 60 minutos, podendo aproximá-la da brasa para dourar.
Outras opções de preparo incluem costelinha de porco com molho de manga, vaca atolada de costela, costela no melaço e hambúrguer de costela.
A vaca atolada é uma combinação de costela cozida com mandioca por longo período.
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