Estimativas apontam que cerca de 900 mil passageiros embarcarão em cruzeiros na temporada brasileira.
Naufrágios de grandes navios de cruzeiro são eventos raros, com o último ocorrendo em 2012.
Quedas acidentais no mar são mais comuns, com 26 ocorrências em média por ano, segundo a Clia.
A Associação registrou 212 casos de quedas no período de 2009 a 2019, com 16 casos em 2023.
Em novembro, dois casos de quedas fatais ocorreram em navios diferentes fora do Brasil.
A estatística cruel revela que apenas um em quatro sobrevive a quedas de navios em movimento.
Em 2019, dos 29 casos, apenas nove passageiros foram resgatados com vida após cair no mar.
O consumo excessivo de bebidas alcoólicas é o principal fator associado a quedas de passageiros no mar.
As empresas marítimas seguem protocolos internacionais para casos de "Homem ao Mar" com lançamento de alarmes e busca.
Quedas não são imediatamente percebidas, e a parada de um navio demanda tempo, reduzindo chances de resgate.
A queda pode ser fatal devido ao impacto e riscos de afogamento, sendo a visibilidade da vítima prejudicada.
A probabilidade de sobreviver a uma queda de navio em movimento é mínima, mas casos de resgate ocorreram.
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