Os atletas que sobem ao pódio olímpico ganham mais do que uma medalha. A maioria é premiada em dinheiro pelos comitês olímpicos de cada país.
A organização dos Jogos Olímpicos não concede nenhuma bonificação financeira aos medalhistas.
A única premiação é mesmo a medalha e um brinde especial, que na edição de Paris é um poster especial, que vem embrulhado em uma caixa retangular.
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A premiação em dinheiro fica por conta dos comitês olímpicos de cada país e patrocinadores.
O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) prometeu um aumento de 40% em relação à premiação dos medalhistas em Tóquio 2020.
Um campeão olímpico brasileiro - nas modalidades individuais - receberá um prêmio de R$ 350 mil (aproximadamente, US$ 62 mil).
Já um medalhista de prata, receberá R$ 210 mil e uma medalha de bronze garante uma premiação de R$ 140 mil.
A maior premiação por medalha de ouro conquistada em Paris é de Hong Kong.
O comitê do país pagará US$ 768 mil (cerca de R$ 4,3 milhões) para quem levar a medalha dourada, de acordo com levantamento feito pela Forbes.
Em segundo no ranking está Israel, que paga US$ 275 mil (cerca de R$ 1,5 milhão).
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Os Estados Unidos pagam cerca de US$ 37,5 mil (cerca de R$ 212 mil) para o atleta que chegar ao topo do pódio.
Para conquista da medalha de prata, o comitê dos EUA paga US$ 22,5 mil (cerca de R$ 127 mil), e para medalha de bronze, US$ 15 mil (R$ 84 mil).
Alguns países, como Noruega, Islândia e Suécia não pagam nenhuma bonificação em dinheiro. Porém, dão algumas premiações como forma de estimular os atletas.
A Grã-Bretanha também não premia financeiramente seus atletas por meio do comitê olímpico ou do governo. A premiação fica por conta das federações de cada esporte.