Enquanto os técnicos brasileiros sofrem para emplacar carreira no exterior, os profissionais argentinos estão cada vez mais em alta no cenário internacional.
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Nada menos que três dos dez treinadores mais bem pagos da atualidade são conterrâneos de Lionel Messi e vêm do país que venceu a última Copa do Mundo.
Como já acontece desde 2019, o dono do maior salário do planeta entre os "professores" do banco de reservas continua sendo Diego Simeone.
À frente do Atlético de Madri há 13 anos, o "Cholo" fatura por temporada 34 milhões de euros (R$ 182 milhões), muito mais do que qualquer outro técnico.
Agora, o ex-volante tem a companhia de um velho parceiro de seleção argentina na parte de cima do ranking.
Ao se transferir para o Al-Ittihad, da Arábia Saudita, Marcelo Gallardo passou a ser o quinto treinador mais bem pago do planeta, com faturamento de 18 milhões de euros (R$ 96,4 milhões) anuais.
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O outro "hermano" no top 10 é Mauricio Pochettino, do Chelsea, que tem o oitavo maior holerite dentre os profissionais do seu ramo: 12,2 milhões de euros por temporada (R$ 65,3 milhões).
O pesado investimento feito pela Arábia para tentar se transformar em um novo eldorado do futebol mundial também já provocou um impacto pesado no ranking dos técnicos mais bem pagos do planeta.
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Dos dez maiores salários de treinadores da atualidade, três são pagos direta ou indiretamente pelo governo do país localizado no Oriente Médio.
Com rendimentos de 25 milhões de euros (R$ 133,8 milhões) por ano, o italiano Roberto Mancini, contratado para dirigir a Arábia Saudita no ciclo da Copa do Mundo-2026, é agora o primeiro entre os técnicos de seleção.
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Gallardo está na quinta posição no faturamento por temporada e é seguido pelo ex-meia inglês Steven Gerrard, seu adversário na liga saudita no comando do Al-Ettifaq.
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Confira, a seguir, os 10 técnicos mais bem pagos do mundo:
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